Procuradora do caso dos Comandos constituída arguida

Um dos arguidos julgado no processo relativo às mortes diz que Cândida Vilar ordenou detenções ilegais de militares e acusa-a de prevaricação. Ministério Público arquivou queixa, mas militar pediu abertura de instrução.

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Estão a ser julgados 19 militares pela morte de dois instruendos do 127 º curso de Comandos Daniel Rocha

A procuradora do Ministério Público (MP) Cândida Vilar, que liderou o inquérito-crime às mortes nos Comandos, foi constituída arguida no âmbito de uma queixa-crime apresentada no MP junto do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL). A queixa foi enviada por um dos militares que está a ser julgado no caso dos Comandos. Acusa-a a de prevaricação, considerando que as detenções que ordenou de arguidos no caso foram “ilegais”.

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A procuradora do Ministério Público (MP) Cândida Vilar, que liderou o inquérito-crime às mortes nos Comandos, foi constituída arguida no âmbito de uma queixa-crime apresentada no MP junto do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL). A queixa foi enviada por um dos militares que está a ser julgado no caso dos Comandos. Acusa-a a de prevaricação, considerando que as detenções que ordenou de arguidos no caso foram “ilegais”.