Tomás Silva partiu disparado no Tour Championship
Empatado em 1.º em Tróia na prova de encerramento do Portugal Pro Golf Tour
Tomás Silva e o inglês Richard Mansell bateram hoje (sexta-feira) o recorde do campo do Troia Golf e assumiram a liderança do The Tour Championship do Portugal Pro Golf Tour (PPGT), o 22.º e último torneio do circuito internacional sancionado pela PGA de Portugal, Federação Portuguesa de Golfe e pelo britânico Jamega Pro Golf Tour. O campeão nacional persegue o seu primeiro título do ano, enquanto o britânico procura o primeiro troféu profissional da carreira, depois de ter brilhado no circuito universitário americano até há dois anos. Ambos cumpriram a primeira volta em 66 pancadas, 6 abaixo do Par, Silva com um cartão imaculado de 6 birdies e Mansell com 7 birdies e 1 bogey. Tomás Silva e Richard Mansell, os líderes recordistas © HUGO RIBEIRO «Não me admirava que este recorde fosse batido nos próximos dias, dadas as condições perfeitas que encontrámos em Troia», disse Richard Mansell ao Gabinete de Imprensa da PGA de Portugal. «Há que dar os parabéns porque o campo está em excelentes condições. Apanhámos um dia fantástico e foi como o Richard disse, é impossível apanhar o campo de Troia mais fácil do que hoje», corroborou Tomás Silva em declarações à SportTV. Mas se Mansell estava a competir pela primeira vez num palco que já acolheu o Open de Portugal – «apesar de ter estudado muito bem o campo em duas voltas de treino» –, pelo contrário, o jogador do Team Portugal tem uma enorme preferência por este traçado desenhado por Robert Trent Jones Senior: «O meu historial neste campo é muito bom. Enquanto amador tenho três ou quatro vitórias, incluindo o Campeonato Nacional Amador em 2010 e a Taça da Federação Portuguesa de Golfe em 2012». Tomás Silva e Richard Mansell começaram bem, mas o The Tour Championship só termina no Domingo e muito pode ainda passar-se, até porque a sua liderança está presa por 1 escassa pancada. São perseguidos pelo inglês Dale Whitnell e o irlandês Stuart Grehan (-5) e atenção a Whitnell que está em grande forma, pois venceu dois títulos do Portugal Pro Golf Tour recentemente, em fevereiro e março. Logo depois, isolado no 5.º lugar, está outro “tubarão”, o holandês Lars Van Meijel, que também já ganhou dois torneios na presente temporada. Entre os 54 jogadores, 13 conseguiram bater o Par do campo. Com calor, a bola a rolar, os greens rápidos, o semirrough desbastado, algumas árvores menos em jogo do que noutros tempos e, sobretudo, sem vento, o famoso “mostro” de Troia, que chegou a assustar jogadores do European Tour, não se fez hoje sentir. Mas bastará nos próximos dias o vento soprar forte, como é habitual, para estes profissionais de Portugal, Inglaterra, Holanda, Irlanda, País de Gales, Escócia e Suécia ficarem a conhecer um desafio completamente diferente. Todo o top-10 ficou abaixo do Par e entre essa elite colocaram-se outros dois jogadores portugueses: Tiago Cruz em 8.º (empatado) com 70 (-2) e Tomás Bessa em 10.º (empatado) com 71 (-1). Um dos jogadores no grupo dos 10.º’s é o inglês residente no Algarve, Nathan Brader. Entretanto, o presidente da PGA de Portugal e promotor do Portugal Pro Golf Tour, José Correia, anunciou hoje o aumento dos prémios monetários do The Tour Championship de 20 mil para 25 mil euros, havendo prémios para o top-35. O vencedor irá embolsar 5 mil euros, o mesmo que os campeões dos torneios do Pro Golf Tour e de muitos eventos do Alps Tour Golf, dois circuitos superiores a este, o que mostra bem o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Portugal Pro Golf Tour. O melhor prémio do Tour Championship consiste, no entanto, na oferta de cinco convites para torneios do Challenge Tour de 2019, a segunda divisão europeia, onde cada torneio distribui no mínimo 180 mil euros em prémios. Esses cinco convites irão para o melhor classificado do Tour Championship mas não necessariamente o vencedor da prova, pois é imperativo que tenha chegado a este último campeonato entre os 50 primeiros do ranking (Ordem de Mérito).
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Tomás Silva e o inglês Richard Mansell bateram hoje (sexta-feira) o recorde do campo do Troia Golf e assumiram a liderança do The Tour Championship do Portugal Pro Golf Tour (PPGT), o 22.º e último torneio do circuito internacional sancionado pela PGA de Portugal, Federação Portuguesa de Golfe e pelo britânico Jamega Pro Golf Tour. O campeão nacional persegue o seu primeiro título do ano, enquanto o britânico procura o primeiro troféu profissional da carreira, depois de ter brilhado no circuito universitário americano até há dois anos. Ambos cumpriram a primeira volta em 66 pancadas, 6 abaixo do Par, Silva com um cartão imaculado de 6 birdies e Mansell com 7 birdies e 1 bogey. Tomás Silva e Richard Mansell, os líderes recordistas © HUGO RIBEIRO «Não me admirava que este recorde fosse batido nos próximos dias, dadas as condições perfeitas que encontrámos em Troia», disse Richard Mansell ao Gabinete de Imprensa da PGA de Portugal. «Há que dar os parabéns porque o campo está em excelentes condições. Apanhámos um dia fantástico e foi como o Richard disse, é impossível apanhar o campo de Troia mais fácil do que hoje», corroborou Tomás Silva em declarações à SportTV. Mas se Mansell estava a competir pela primeira vez num palco que já acolheu o Open de Portugal – «apesar de ter estudado muito bem o campo em duas voltas de treino» –, pelo contrário, o jogador do Team Portugal tem uma enorme preferência por este traçado desenhado por Robert Trent Jones Senior: «O meu historial neste campo é muito bom. Enquanto amador tenho três ou quatro vitórias, incluindo o Campeonato Nacional Amador em 2010 e a Taça da Federação Portuguesa de Golfe em 2012». Tomás Silva e Richard Mansell começaram bem, mas o The Tour Championship só termina no Domingo e muito pode ainda passar-se, até porque a sua liderança está presa por 1 escassa pancada. São perseguidos pelo inglês Dale Whitnell e o irlandês Stuart Grehan (-5) e atenção a Whitnell que está em grande forma, pois venceu dois títulos do Portugal Pro Golf Tour recentemente, em fevereiro e março. Logo depois, isolado no 5.º lugar, está outro “tubarão”, o holandês Lars Van Meijel, que também já ganhou dois torneios na presente temporada. Entre os 54 jogadores, 13 conseguiram bater o Par do campo. Com calor, a bola a rolar, os greens rápidos, o semirrough desbastado, algumas árvores menos em jogo do que noutros tempos e, sobretudo, sem vento, o famoso “mostro” de Troia, que chegou a assustar jogadores do European Tour, não se fez hoje sentir. Mas bastará nos próximos dias o vento soprar forte, como é habitual, para estes profissionais de Portugal, Inglaterra, Holanda, Irlanda, País de Gales, Escócia e Suécia ficarem a conhecer um desafio completamente diferente. Todo o top-10 ficou abaixo do Par e entre essa elite colocaram-se outros dois jogadores portugueses: Tiago Cruz em 8.º (empatado) com 70 (-2) e Tomás Bessa em 10.º (empatado) com 71 (-1). Um dos jogadores no grupo dos 10.º’s é o inglês residente no Algarve, Nathan Brader. Entretanto, o presidente da PGA de Portugal e promotor do Portugal Pro Golf Tour, José Correia, anunciou hoje o aumento dos prémios monetários do The Tour Championship de 20 mil para 25 mil euros, havendo prémios para o top-35. O vencedor irá embolsar 5 mil euros, o mesmo que os campeões dos torneios do Pro Golf Tour e de muitos eventos do Alps Tour Golf, dois circuitos superiores a este, o que mostra bem o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Portugal Pro Golf Tour. O melhor prémio do Tour Championship consiste, no entanto, na oferta de cinco convites para torneios do Challenge Tour de 2019, a segunda divisão europeia, onde cada torneio distribui no mínimo 180 mil euros em prémios. Esses cinco convites irão para o melhor classificado do Tour Championship mas não necessariamente o vencedor da prova, pois é imperativo que tenha chegado a este último campeonato entre os 50 primeiros do ranking (Ordem de Mérito).
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