Cathay Pacific vende por engano bilhetes entre Hong Kong e Lisboa com desconto de 12 mil euros
Companhia volta a vender acidentalmente bilhetes em primeira classe por uma fracção do preço habitualmente praticado. É a segunda vez que tal acontece em apenas duas semanas.
A transportadora aérea Cathay Pacific vendeu a preço de saldos, por erro, lugares de primeira classe para ligações entre Hong Kong e Lisboa com escala em Londres. Os bilhetes foram vendidos a 1512 dólares (1317 euros), quando o valor normalmente praticado rondaria os 16 mil dólares (13.936 euros). Ou seja, foi feito um "desconto" de cerca de 14.480 dólares (cerca de 12.600 euros). Segundo a BBC, a Cathay Pacific, companhia sediada em Hong Kong, garantiu que não iria anular as reservas feitas e que ia investigar a causa do erro.
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A transportadora aérea Cathay Pacific vendeu a preço de saldos, por erro, lugares de primeira classe para ligações entre Hong Kong e Lisboa com escala em Londres. Os bilhetes foram vendidos a 1512 dólares (1317 euros), quando o valor normalmente praticado rondaria os 16 mil dólares (13.936 euros). Ou seja, foi feito um "desconto" de cerca de 14.480 dólares (cerca de 12.600 euros). Segundo a BBC, a Cathay Pacific, companhia sediada em Hong Kong, garantiu que não iria anular as reservas feitas e que ia investigar a causa do erro.
“Estamos a averiguar a causa deste incidente, tanto de um ponto de vista interno como externamente com os nossos vendedores”, afirmou a transportadora, citada pela BBC. “Teremos todo o gosto em receber a bordo os poucos clientes que compraram os bilhetes para aproveitarem os nossos serviços premium”, refere ainda a nota.
Esta não é a primeira vez que uma falha do género acontece com a Cathay Pacific. Há menos de duas semanas, foram vendidos bilhetes entre o Vietname e Nova Iorque em primeira classe com outro desconto acidental de 15 mil euros: em vez dos habituais 16 mil dólares (perto de 14 mil euros), foram vendidas passagens a 675 dólares (588 euros).
Em Outubro, a transportadora Cathay Pacific foi novamente notícia devido a uma falha de segurança no seu sistema informático que expôs dados pessoais de mais de nove milhões de passageiros.