Regressar como quem coloca o destino nas mãos de Fellaini
Ouviram? Quem é que está a bater à porta? Tenham medo... O perigo está à espreita, e vocês sabem quem é o perigo.
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Ouviram? Quem é que está a bater à porta? Tenham medo... O perigo está à espreita, e vocês sabem quem é o perigo.
No último episódio de 2018 do podcast Planisférico falamos de regressos. Dizem que não se deve voltar a um lugar onde se foi feliz, mas parece que ninguém no futebol quer saber disso. Regressar a um sítio por onde se passou é tão natural como lançar Fellaini para tentar resolver um jogo que está complicado. Solskjaer regressa a Manchester para suceder a Mourinho, mas esse nem merecia o prémio de “comeback” do ano. Já se esqueceram de Sousa Cintra? E os treinadores que iniciaram a época no FC Porto, Benfica e Sporting também estavam a voltar a um ponto por onde já tinham passado no seu percurso.
Regressar passados 11 anos ou regressar passados 12 dias. Ou regressar uma, outra, e outra vez. Ou regressar, abandonar, tornar-se presidente, regressar, abandonar, e ser reeleito.
O mercado ainda nem abriu, mas já temos uma transferência bombástica. E podemos vir a ter mais, se alguém por aí tiver jogadores de topo disponíveis para emprestar.
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