Os híbridos estão na moda e não é difícil perceber porquê: são silenciosos, amigos do ambiente, reduzem os custos das suas deslocações e deslizam pela estrada com uma elegância e sofisticação nata. Quando activa o botão da energia, não fazem qualquer ruído e foram concebidos para serem o mais fácil possível de conduzir. Esqueça a ideia de que, com um híbrido, pode ficar sem bateria. O carro nunca o deixará na mão porque carrega-se a si mesmo enquanto conduz. O moderno sistema monitoriza continuamente o motor a gasolina e a bateria — e alterna entre cada um quando necessário. Vamos arrancar?

Os híbridos estão na moda e não é difícil perceber porquê: são silenciosos, amigos do ambiente, reduzem os custos das suas deslocações e deslizam pela estrada com uma elegância e sofisticação nata. Quando activa o botão da energia, não fazem qualquer ruído e foram concebidos para serem o mais fácil possível de conduzir. Esqueça a ideia de que, com um híbrido, pode ficar sem bateria. O carro nunca o deixará na mão porque carrega-se a si mesmo enquanto conduz. O moderno sistema monitoriza continuamente o motor a gasolina e a bateria — e alterna entre cada um quando necessário. Vamos arrancar?

A viagem começa há 20 anos quando a Toyota promoveu uma revolução na electrificação do automóvel ao lançar a primeira geração Prius. O objectivo? Preservar os recursos naturais e energéticos, de forma a evitar alterações climáticas como o aquecimento global. Se, em 1997, os engenheiros e líderes da Toyota receberam olhares cépticos, hoje merecem um salva de palmas pelo sucesso da sua inovadora tecnologia de motorizações full hybrid com vendas de mais de 12 milhões de veículos híbridos em todo mundo e mais de 2 milhões na Europa. Números superiores a qualquer outro fabricante que orgulham a Toyota de ter contribuído no total para uma redução de 93 milhões de toneladas de emissões de CO2 - um pouco mais que o consumo energético de todas as casas em Portugal durante um ano.

“Quando fiquei com a responsabilidade de desenvolver o programa Prius, empenhei-me em encontrar uma solução consistente para os problemas do ambiente e do consumo de combustível dos automóveis, para que estes pudessem continuar a evoluir no século XXI.”, explica Takeshi Uchiyamada, vice-presidente executivo da Toyota Motor Corporation. Desde o momento em que o engenheiro chefe foi desafiado a apresentar uma solução para os impactos ambientais que os automóveis geravam e, até aos dias de hoje, a Toyota incentiva a troca de carros por híbridos e apresenta soluções a hidrogénio.

E o que a Toyota está a fazer para alterar a mobilidade mundial para soluções de baixo carbono está à vista de todos. A marca muito tem feito para mudar o paradigma da mobilidade, e isso inclui ganhar Le Mans com carros híbridos super desportivos. No caminho da mobilidade sustentável, os híbridos Toyota foram pensados para facilitar a vida de quem os conduz seja qual for o percurso. Depois da pedrada no charco do Prius, a Toyota está a fazer o mesmo com o Mirai a hidrogénio e, atualmente, existe uma gama ampla de oito modelos híbridos à venda pensada de acordo com as suas necessidades. Há um híbrido para todos.

Pode enfrentar o trânsito urbano com o compacto Yaris, andar na moda com o Auris, exprimir o seu lado aventureiro com a Auris Touring Sports, desafiar a correria do dia-a-dia com o RAV4, marcar pela diferença com o C-HR, transportar a família nos 7 lugares do monovolume Prius+ ou, então, ser fiel ao Prius (conhecido como o mais inovador e pioneiro). Em comum, todos partilham a suavidade e a tranquilidade do motor que foi concebido para retirar a tensão das cidades. Quando chegar o fim-de-semana, vai sentir-se com as baterias carregadas e pronto para tirar vantagens da liberdade de conduzir só por diversão. O destino, esse, ainda é incerto. O futuro passa por continuar a produzir tecnologia líder mundial que enfrente três importantes desafios ambientais: qualidade do ar ambiente, alterações climáticas e diversificação energética.

E como é que a Toyota consegue criar os melhores carros híbridos da estrada? A resposta certeira está no carro de competição chamado Supra HV-R que terminou em primeiro nas 24 Horas de Tokachi de 2007. A Toyota tornou-se assim no primeiro fabricante de automóveis a ganhar uma corrida internacional de resistência utilizando a tecnologia híbrida. O duplo título conquistado no Campeonato do Mundo de Endurance FIA 2014 e a vitória nas 24horas de Le Mans, ao volante do carro de competição TS050 Hybrid, só vieram comprovar que conduzir um híbrido não é nenhum bicho de sete cabeças. É sim uma ideia revolucionária que se transformou numa tecnologia líder mundial, tão silenciosa quanto uma manhã de Domingo.

Graças às inovações que alteram a lógica das corridas e que resultam do esforço para aumentar a competitividade da disciplina nas condições mais adversas, o conhecimento técnico da Toyota está a expandir-se a um ritmo cada vez mais rápido. Com 52% das suas vendas a serem provenientes de carros híbridos, a marca nipónica prepara-se para pôr termo à produção de carros a Diesel e a focar-se apenas na produção de veículos eléctricos. Os próximos anos prometem dar que falar no que toca ao desenvolvimento automóvel aliado a um futuro sustentável mas, por agora, está na hora de pôr as suas mãos num híbrido. Quem mais ganha com isso? O ambiente, claro.