Parque do Tejo Internacional recebe 300 mil euros para valorização ambiental

O Projecto-Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI é uma iniciativa do Ministério do Ambiente e conta com a participação de sete parceiros.

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Sebastiao Almeida

O Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) vai receber uma verba de 300 mil euros para valorização, no âmbito do projecto-piloto para a Gestão Colaborativa do parque, foi anunciado nesta terça-feira.

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O Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) vai receber uma verba de 300 mil euros para valorização, no âmbito do projecto-piloto para a Gestão Colaborativa do parque, foi anunciado nesta terça-feira.

"Os projectos, financiados pelo Fundo Ambiental, contam com uma dotação total de 300 mil euros para valorizar o Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) e encontram-se integrados no Projecto-Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI", explica, em comunicado, o Gabinete do ministro do Ambiente.

A secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação Natureza, Célia Ramos, preside na quarta-feira à cerimónia de assinatura dos protocolos "Promover e Valorizar o Parque Natural do Tejo Internacional" e "Compatibilizar a Gestão Cinegética com a Conservação da Natureza do Parque Natural do Tejo Internacional", que se realiza no Centro de Apoio às Actividades da Natureza, em Malpica do Tejo, em Castelo Branco.

O projecto "Promover e Valorizar o PNTI" será executado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e o projecto "Compatibilizar a Gestão Cinegética com a Conservação da Natureza no PNTI" ficará a cargo da associação ambientalista Quercus.

Ambos vão ser iniciados ainda em 2018, sendo que a sua conclusão está prevista para 2019.

O Projecto-Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI é uma iniciativa do Ministério do Ambiente e conta com a participação de sete parceiros: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), os municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão, o IPCB, a Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB) e a Quercus.

Esta nova forma de gestão de uma área protegida foi aprovada pelo Governo em Maio de 2018 e segue os princípios definidos na Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.