PSD questiona pensão de bombeiro ferido em Pedrógão
Bancada quer saber se há mais apoios para Rui Rosinha
A bancada do PSD questiona o Governo sobre se há algum apoio que possa acrescentar à pensão por invalidez que se pretende atribuir ao bombeiro Rui Rosinha, que foi gravemente ferido no incêndio de Pedrógão Grande, em 2017.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A bancada do PSD questiona o Governo sobre se há algum apoio que possa acrescentar à pensão por invalidez que se pretende atribuir ao bombeiro Rui Rosinha, que foi gravemente ferido no incêndio de Pedrógão Grande, em 2017.
Num requerimento dirigido ao ministro do Trabalho, a deputada Teresa Morais quer saber se há algum outro apoio financeiro a atribuir àquele bombeiro, e que se possa somar à futura pensão de invalidez de 267 euros. No caso de não existir, a social-democrata questiona se o Governo pondera “alguma nova forma de apoio dirigida a estes casos, em que um cidadão incapacitado não tem, nem hoje, nem terá no futuro, os meios necessários à sua digna subsistência”.
Teresa Morais recorda no requerimento que o bombeiro ficou com uma incapacidade de 85% mas que a pensão mensal que pode receber não é suficiente para sobreviver, pelo que pondera regressar ao trabalho.