Os momentos-chave que levaram o FC Porto ao título
1 – A segunda parte do jogo com o Estoril, retomada mais de um mês após o jogo ter sido interrompido ao intervalo - na sequência de problemas com uma das bancadas -, revelou um FC Porto transfigurado, que rapidamente deu a volta ao resultado desfavorável (1-0) com três golos de rajada. Nesse intervalo, o Sporting perdeu cinco pontos, aliviando a pressão sobre os “dragões” que à data original da 18.ª ronda tinham os “leões” à perna, a um escasso ponto.
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1 – A segunda parte do jogo com o Estoril, retomada mais de um mês após o jogo ter sido interrompido ao intervalo - na sequência de problemas com uma das bancadas -, revelou um FC Porto transfigurado, que rapidamente deu a volta ao resultado desfavorável (1-0) com três golos de rajada. Nesse intervalo, o Sporting perdeu cinco pontos, aliviando a pressão sobre os “dragões” que à data original da 18.ª ronda tinham os “leões” à perna, a um escasso ponto.
2 – A Vitória sobre o Sporting (2-1), no Dragão, deixou o FC Porto confortavelmente na frente, com cinco pontos de vantagem sobre o Benfica e já com o rival de Alvalade a oito pontos, que representavam um fosso intransponível até para Jorge Jesus, como o próprio técnico admitiu no final. Pura ilusão, já que os portistas, ainda invictos na Liga, estavam longe de imaginar o descalabro de Paços de Ferreira e do Restelo, permitindo a recolagem de Sporting e Benfica.
4 – O golo de Hector Herrera, ao cair do pano no clássico da Luz, foi absolutamente determinante. Para além de ter rendido importante vitória no combate corpo-a-corpo com o rival, teve o mérito de puxar o tapete do penta ao Benfica. Recuperar o comando na Luz, precisamente onde o FC Porto falhara a ultrapassagem à “águia” na época anterior, a sete rondas do fim, devolveu em duplicado a força e crença na conquista do campeonato.
5 – Depois da derrota do Benfica, na Luz, frente ao Tondela, o providencial golo de Marega, na Madeira, a um minuto e meio dos 90, rasgou uma avenida para o título, deixando o FC Porto na iminência de quebrar a hegemonia do rival.