Um cantor doce chamado Pelé
Toda a gente canta no futebol, adeptos, jogadores e treinadores. Se for num estádio, cantar bem é irrelevante, tem é de se cantar alto. É o que acontece em Anfield, quando se canta “You’ll never walk alone”. Até os adversários (menos o Everton) ficam emocionados.
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Toda a gente canta no futebol, adeptos, jogadores e treinadores. Se for num estádio, cantar bem é irrelevante, tem é de se cantar alto. É o que acontece em Anfield, quando se canta “You’ll never walk alone”. Até os adversários (menos o Everton) ficam emocionados.
É da infinita relação entre música e futebol que falamos no episódio XXVI do podcast Planisférico. Temos um artista convidado, Mário Lopes, homem do futebol e da música, um suplente de luxo para o nosso titularíssimo Tiago Pimentel, que estará ausente durante umas semanas.
Viajamos um pouco por todo o mundo (tivemos de ser selectivos), com paragens prolongadas em Inglaterra, Brasil e Portugal, em que falamos de futebolistas-músicos, músicos-futebolistas e equipas que cantam em coro, sem esquecer, claro, Freddy Adu, que finalmente se estreou em jogos oficiais pelo Las Vegas Light, mas que agora tem de enfrentar uma nova tentação chamada marijuana.
Com tudo isto nem falámos dos “Cinco Violinos”, nem de “Papoilas Saltitantes” ou dos “Filhos do Dragão”. Nem de Mark Knofler, guitarrista dos Dire Straits, um “bom jogador” que nunca chegou a jogar no Sporting porque os “leões”, como garantia Sousa Cintra, tinham o “plantel fechado”.
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