FPF considera que processo está fora da alçada desportiva
Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga continua a investigar o caso dos emails.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não encontra, para já, motivos para abrir um processo de inquérito relacionado com a operação “e-toupeira” desencadeada pela Polícia Judiciária.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não encontra, para já, motivos para abrir um processo de inquérito relacionado com a operação “e-toupeira” desencadeada pela Polícia Judiciária.
Segundo o PÚBLICO apurou, o organismo que tutela o futebol nacional considera que os indícios até agora recolhidos pelas autoridades e divulgados pela comunicação social estão fora do âmbito do futebol e, como tal, fora da alçada disciplinar desportiva.
Já o caso dos emails do Benfica denunciados pelo director de comunicação do FC Porto como um suposto esquema de corrupção da arbitragem, continua a ser investigado pela Comissão de Instrução e Inquéritos da LPFP (que funciona como uma espécie de “procuradoria”), na sequência do processo de inquérito aberto pelo Conselho de Disciplina da FPF, após as primeiras declarações públicas sobre o caso, ainda em Junho de 2017.