Passos segue a troika e vê a esquerda ganhar-lhe o Governo
A 5 de Junho de 2011, Pedro Passos Coelho vence as eleições em coligação do seu PSD com o CDS de Paulo Portas e assume o Governo que tem a tarefa de cumprir o memorando de intervenção externa imposto pela troika da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional para viabilizar o empréstimo de 78 mil milhões de euros que travou a bancarrota do Estado. Leva a missão a cabo com determinação, frieza e dureza reveladoras de uma face de insensibilidade política e social, a qual atingiu o clímax em 2012 com a fase mais dura das medidas de austeridade. No Verão de 2013, revela-se como líder político ao enfrentar a crise na coligação recusando a demissão "irrevogável" de Portas, a 2 de Julho.
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A 5 de Junho de 2011, Pedro Passos Coelho vence as eleições em coligação do seu PSD com o CDS de Paulo Portas e assume o Governo que tem a tarefa de cumprir o memorando de intervenção externa imposto pela troika da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional para viabilizar o empréstimo de 78 mil milhões de euros que travou a bancarrota do Estado. Leva a missão a cabo com determinação, frieza e dureza reveladoras de uma face de insensibilidade política e social, a qual atingiu o clímax em 2012 com a fase mais dura das medidas de austeridade. No Verão de 2013, revela-se como líder político ao enfrentar a crise na coligação recusando a demissão "irrevogável" de Portas, a 2 de Julho.
Consegue cumprir a "saída limpa" da troika a 17 de Maio de 2014 e que os indicadores económicos subam. A coligação volta a ganhar eleições a 4 de Outubro 2015, mas em minoria. É investido como primeiro-ministro para ver o seu programa rejeitado no Parlamento a 10 de Novembro pela inédita coligação de PS, BE, PCP e PEV.