PÚBLICO foi único diário generalista que aumentou vendas em 2017
O PÚBLICO detém actualmente 49% da quota de mercado de assinaturas online.
O PÚBLICO foi o único diário generalista português que conseguiu aumentar as vendas em relação a 2016, com um crescimento na ordem dos 7% no total da circulação paga, mostram os dados da Associação Portuguesa de Controlo de Tiragens referentes às vendas de jornais em banca e de assinaturas online em 2017, tornados públicos esta terça-feira.
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O PÚBLICO foi o único diário generalista português que conseguiu aumentar as vendas em relação a 2016, com um crescimento na ordem dos 7% no total da circulação paga, mostram os dados da Associação Portuguesa de Controlo de Tiragens referentes às vendas de jornais em banca e de assinaturas online em 2017, tornados públicos esta terça-feira.
O Correio da Manhã mantém-se o líder de mercado, com uma quota de 45% no total da circulação paga, mas registou a quebra mais significativa dos quatro diários em análise: menos 9 mil exemplares vendidos por dia, ou seja uma perda de 10% nas vendas em relação ao período homólogo. No digital, a sua quota de mercado mantém-se a mesma de 2016: 4%.
Em 2017, o Jornal de Notícias manteve 26% de quota de mercado à semelhança do ano anterior, mas registou uma queda de 4,4% no total da circulação paga. Nas vendas em banca, registou uma quebra de 10% nas vendas, ou seja, menos 4 229 exemplares vendidos por dia. Nas assinaturas online, registou um aumento na ordem dos 88% na venda de produtos digitais, vendendo mais 2 596 produtos digitais por dia do que em 2016.
O PÚBLICO foi líder nas vendas digitais: em 2017 vendeu mais 2 205 edições digitais por dia e detém 49% da quota de mercado desse segmento. Nas vendas em banca registou uma quebra de -0,3%, ou seja, menos 43 exemplares vendidos por dia, em comparação a 2016. Ainda assim conseguiu ganhar quota de mercado nas vendas em banca – chegou aos 9% e foi o único diário generalista a fazê-lo em 2017.
O Diário de Notícias surge em 4.º lugar, com uma quebra nas vendas em banca e nos produtos digitais na ordem dos 14,2%. A queda nas vendas em banca rondou os 20%; nos produtos digitais o JN registou um aumento de 26% nas vendas face a 2016.
No campo dos semanários, o Expresso sofreu um recuo de 5,7% no total da circulação paga, com cerca de 90 mil exemplares vendidos. A Visão surge em 2.º lugar no ranking dos semanários mais vendidos em 2017, com 61 915 exemplares vendidos (compreendendo vendas em banca e online). A revista semanal do grupo Impresa registou uma quebra de 8,3% nas vendas face a 2016. Já a revista Sábado registou a queda menos acentuada dos três semanários (-4,2% em relação às vendas totais do ano anterior), com 42 116 exemplares vendidos.
A tendência geral do mercado é a quebra de vendas, com perdas que rondam os 12 mil exemplares em média, cerca de -6% de vendas do que em 2016. O mercado digital, à semelhança da tendência que se registou no ano passado, cresceu: venderam-se mais 6 282 exemplares digitais por dia do que no período homólogo.