A sedução não vai morrer. Mas está a mudar

A sedução não vai morrer. Mas está a mudar. É preciso destrinçar entre comportamentos não desejados ou prepotentes, daquilo que é construção do desejo ou da sedução. Vive-se um momento de transição e como acontece sempre nessas alturas existe desordem e riscos de arbitrariedades, mas ao mesmo tempo isso não nos deve impedir de questionar as estruturas que regem as nossas sociedades. As mesmas que permitem não apenas formas de violência sobre as mulheres, mas muitas outras formas de violência.

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A sedução não vai morrer. Mas está a mudar. É preciso destrinçar entre comportamentos não desejados ou prepotentes, daquilo que é construção do desejo ou da sedução. Vive-se um momento de transição e como acontece sempre nessas alturas existe desordem e riscos de arbitrariedades, mas ao mesmo tempo isso não nos deve impedir de questionar as estruturas que regem as nossas sociedades. As mesmas que permitem não apenas formas de violência sobre as mulheres, mas muitas outras formas de violência.

A sedução é o tema do sexto Catinga, programa semanal, todas as segunda-feiras, de Nástio Mosquito e Vítor Belanciano, onde público e privado, sociedade e política, arte e vida, zanga e alegria fazem parte da mesma realidade que é possível tentar apreender por inteiro, pensando nela em voz alta. Catinga é isso. Uma hipótese de transfigurar a realidade através das conversas.

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Créditos

Jingle – Apache
Fotografia – Tiago Maya

Foto