Ricciardi junta-se a Jorge Tomé na Optimal Investment
Depois de um ano de interregno, o ex-presidente do Haitong Bank (ex-BESI), Ricciardi, e o ex-administrador Rafael Valverde regressam à actividade financeira
O ex-presidente do BESI, José Maria Ricciardi, e o ex-administrador do BESI, Rafael Valverde, vão juntar-se a Jorge Tomé, ex-presidente do Banif e da CaixaBI, ao ex-director da Euronext Lisboa, Miguel Geraldes, e o ex-administrador do Banif, Luís Paulo Tenente na sociedade Optimal Investments, prestadora de serviços financeiros.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O ex-presidente do BESI, José Maria Ricciardi, e o ex-administrador do BESI, Rafael Valverde, vão juntar-se a Jorge Tomé, ex-presidente do Banif e da CaixaBI, ao ex-director da Euronext Lisboa, Miguel Geraldes, e o ex-administrador do Banif, Luís Paulo Tenente na sociedade Optimal Investments, prestadora de serviços financeiros.
Depois de a 9 de Dezembro de 2016 ter saído do Banco Haitong (ex-BESI), e de se ter comprometido contratualmente a não exercer funções no sector durante um ano, José Maria Ricciardi vai voltar a exercer a actividade financeira, apurou o PÚBLICO. No entanto, não foi possível obter de José Maria Ricciardi um comentário a esta informação.
A sociedade espanhola Arcano, que representa o banco de investimento norte-americano Jefferies, com sede em Nova Iorque, será a parceira (mas não sócia) da Optimal Investment detida na totalidade por Jorge Tomé, Miguel Geraldes, Luís Tenente, José Maria Ricciardi e Rafael Valverde.
A Optimal Investments está a operar no mercado há nove meses nos serviços da banca de investimento, nomeadamente dando assessoria a operações de aquisições, de fusões e de concentrações, de mercado de capitais, de reestruturações. E ainda na área do capital de risco. E servindo, igualmente, de interface com os bancos.
O PÚBLICO apurou junto do Banco de Portugal que não lhe foi submetido, pela Optimal Investments, nenhum pedido de avaliação, até porque algumas destas sociedades (como é o caso da Optimal) não necessitam de autorizações do supervisor.