Amor a dois. Calma, vai correr tudo bem
O amor romântico a dois é quase sempre representado como acontecimento e não como construção. Não surpreende que existam tantas pessoas a desiludir-se ou a culpabilizar-se, vendo as suas expectativas defraudadas. As relações são por norma complexas, exigindo perseverança, o que muitas vezes não se compadece com as elaborações sociais ou culturais que nos são incutidas desde cedo. Talvez seja preciso criar outro guião para o amor. Ou não.
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O amor romântico a dois é quase sempre representado como acontecimento e não como construção. Não surpreende que existam tantas pessoas a desiludir-se ou a culpabilizar-se, vendo as suas expectativas defraudadas. As relações são por norma complexas, exigindo perseverança, o que muitas vezes não se compadece com as elaborações sociais ou culturais que nos são incutidas desde cedo. Talvez seja preciso criar outro guião para o amor. Ou não.
O amor romantizado é o tema do terceiro Catinga, programa semanal, à segunda-feira, de Nástio Mosquito e Vítor Belanciano, onde público e privado, sociedade e política, arte e vida, zanga e alegria fazem parte da mesma realidade que é possível tentar apreender por inteiro, pensando nela em voz alta. Catinga é isso. Uma hipótese de transfigurar a realidade através das conversas.
Créditos:
Jingle – Apache
Fotografia – Tiago Maya
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