Técnicos avaliam hoje no local impacto da combustão nas minas do Pejão
À EDM compete acompanhar e monitorizar os processos relativos ao encerramento de antigas explorações mineiras.
Técnicos da Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), à qual compete acompanhar e monitorizar os processos relativos ao encerramento de antigas explorações mineiras, deslocam-se ainda hoje a Castelo de Paiva para avaliar a combustão de resíduos de carvão nas antigas minas do Pejão desde os incêndios de 15 de Outubro.
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Técnicos da Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), à qual compete acompanhar e monitorizar os processos relativos ao encerramento de antigas explorações mineiras, deslocam-se ainda hoje a Castelo de Paiva para avaliar a combustão de resíduos de carvão nas antigas minas do Pejão desde os incêndios de 15 de Outubro.
Segundo um esclarecimento enviado à Lusa pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a deslocação ocorre para "dissipar a hipótese da existência de impactos numa escala de âmbito local, envolvente das minas do Pejão".
A CCDR-N assinala que a EDM é responsável pela "caracterização e recuperação ambiental das áreas mineiras degradadas e sua monitorização, no âmbito do contrato de concessão atribuído pelo Estado português".
Além da informação de que os técnicos da EDM estarão hoje no local a avaliar a situação, a CCDR-N indicou, numa posição escrita, que nos dados sobre poluentes atmosféricos da estação de medição mais próxima das antigas minas do Pejão, situada em Paços de Ferreira, "não se verificaram em 2017 excedências aos valores limites dos poluentes nela monitorizados: partículas (PM10), dióxido de azoto (NO2) e ozono (O3)".