Cate Blanchett: eis a Presidente do Júri de Cannes 2018
Sucede a Pedro Almodóvar, que na edição de 2017 atribuiu a Palma de Ouro a O Quadrado, de Ruben Östlund.
Depois de Pedro Almodóvar, Cate Blanchett: eis a Presidente do Júri de Cannes 2018, 71ª edição. "Venho a Cannes há anos como actriz, com produtora, para as soirées de gala e para as sessões da competição, até para o Mercado de filmes. Mas nunca vim pelo simples prazer de aproveitar a autêntica vertigem de abundância de filmes que é este grande festival" - são as declarações da actriz australiana no comunicado de imprensa que a anuncia como chefe da equipa dos jurados, entre 8 e 19 de Maio 2018. Sucede a Almodóvar, que na edição de 2017 atribuiu a Palma de Ouro a O Quadrado, de Ruben Östlund.
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Depois de Pedro Almodóvar, Cate Blanchett: eis a Presidente do Júri de Cannes 2018, 71ª edição. "Venho a Cannes há anos como actriz, com produtora, para as soirées de gala e para as sessões da competição, até para o Mercado de filmes. Mas nunca vim pelo simples prazer de aproveitar a autêntica vertigem de abundância de filmes que é este grande festival" - são as declarações da actriz australiana no comunicado de imprensa que a anuncia como chefe da equipa dos jurados, entre 8 e 19 de Maio 2018. Sucede a Almodóvar, que na edição de 2017 atribuiu a Palma de Ouro a O Quadrado, de Ruben Östlund.
"O privilégio de presidir ao júri e a responsabilidade que vai ser a minha enchem-me de humildade", prossegue a actriz, "Cannes tem um papel maior na ambição do mundo de melhor se conhecer ao contar histórias, essa tentativa estranha e vital que todos os povos partilham, compreendem e desejam ardentemente." Por seu lado, Pierre Lescure, Presidente do Festival, e Thierry Frémaux, Delegado Geral, assumem-se "muito felizes por acolher uma artista rara e singular cujo talento e convicções irrigam os ecrãs de cinema e os palcos de teatro" - em filmes de Peter Jackson, David Fincher, Alejandro González Iñárritu, Wes Anderson, Steven Soderbergh, Terrence Malick, Sally Potter, Ridley Scott, Woody Allen ouTodd Haynes, nos palcos de Nova Iorque, Washington, Londres, Paris (Les Bonnes de Jean Genêt com Isabelle Huppert) ou em Sydney (Um Eléctrico Chamado Desejo, encenação de Liv Ulmann). E segundo eles, referindo-se a conversas mantidas com a actriz no Outono passado, Blanchett será "Presidente engajada, mulher apaixonada e espectadora generosa."
Recebeu dois Óscares: em 2014, melhor actriz, por Blue Jasmine de Woody Allen; em 2004, melhor actriz secundária, por Aviator de Martin Scorsese.