Mais de um milhão de vacinas contra a gripe dadas desde Outubro

Há um aumento de 19% de injecções ministradas, comparado com 2016, segundo o Serviço Nacional de Saúde.

Foto
No total foram adquiridas 1,4 milhões de vacinas pelo Estado e outras 600 mil doses pelas farmácias Marco Duarte

Desde que o Plano de Saúde Sazonal entrou em vigor, a 1 de Outubro, foram ministradas 1,1 milhões de vacinas contra a gripe. Os dados são da Direcção Geral de Saúde, que os divulgou nesta terça-feira, e traduzem um aumento de 19% face a 2016. No total foram adquiridas 2 milhões de vacinas, 1,4 milhões pelo Estado e outras 600 mil doses por parte das farmácias..

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Desde que o Plano de Saúde Sazonal entrou em vigor, a 1 de Outubro, foram ministradas 1,1 milhões de vacinas contra a gripe. Os dados são da Direcção Geral de Saúde, que os divulgou nesta terça-feira, e traduzem um aumento de 19% face a 2016. No total foram adquiridas 2 milhões de vacinas, 1,4 milhões pelo Estado e outras 600 mil doses por parte das farmácias..

Além da atenção redobrada aos grupos de riscos, este ano as pessoas com diabetes e os bombeiros com contacto directo com os doentes passaram a ter acesso às vacinas de forma gratuita.

No âmbito destepPlano, estará disponível a utilização do SNS 24 (808 24 24 24) como primeiro contacto com o sistema de saúde ou o site da Direção-Geral da Saúde.

O Serviço Nacional de Saúde lançou o plano de contingência sazonal com o objectivo de prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infecções respiratórias. A vacinação, que constitui um dos eixos do plano, é a principal medida de prevenção contra a gripe, com especial atenção aos grupos de risco.

O plano apresenta “as orientações estratégicas que permitem comunicar o risco e a gestão desse risco à população e aos parceiros do sector da saúde, capacitar os cidadãos para a sua protecção individual (literacia) e promover a prontidão dos serviços de saúde para a resposta ao aumento da procura ou a uma procura diferente da esperada”, lê-se no comunicado que o SNS divulgou nesta terça-feira.