Novo podcast do PÚBLICO: O hip-hop feito por mulheres incomoda. Não é?

“Num mundo cor-de-rosa, toda a cor há-de sofrer / Nesta letra e melodia muita gente vai-se rever”

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Mynda Guevara é da Cova da Moura e canta rap em crioulo Nuno Ferreira Santos

Falar em igualdade de género é hoje mais fácil. E é cada vez mais comum ouvir que “toda a gente devia ser feminista”. Mas será que é mesmo assim? Como é que podemos reivindicar esta igualdade no dia-a-dia? Procuramos histórias de mulheres que o fazem em contextos desafiadores.

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Falar em igualdade de género é hoje mais fácil. E é cada vez mais comum ouvir que “toda a gente devia ser feminista”. Mas será que é mesmo assim? Como é que podemos reivindicar esta igualdade no dia-a-dia? Procuramos histórias de mulheres que o fazem em contextos desafiadores.

A viagem começa no universo do hip-hop. Encontramos as rappers Telma Tvon, Mynda Guevara, Muleca XIII e Lady N em Coimbra, no encontro RAPensando as Ciências Sociais, onde falaram sobre os desafios das mulheres nesta cultura.

Este encontro do Centro de Estudos Sociais (CES) contou com a mesa “'Não vou cumprir com a puta da expectativa': o feminismo e o Rap”, moderada pela investigadora Federica Lupati, que tem estudado o universo do hip-hop no Centro de Humanidades (CHAM) da FCSH-UNL.

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