Há 12 candidatos a projectar as novas linhas da Metro do Porto
Esta terça-feira foram reveladas as 12 candidaturas qualificadas. O concurso público de 4,7 milhões de euros entra agora na segunda fase.
A Metro do Porto anunciou, esta terça-feira, em comunicado, o nome das 12 empresas ou consórcios pré-qualificados para o desenvolvimento de projectos relativos à construção da Linha Rosa e da expansão da Linha Amarela do metro. As empresas GEG, Tecnofisil, Edgar Cardoso, IDOM, NRV, Prospectiva, Poengel e Sener e os consórcios Fase- Ayesa, LCW-Amberg-Grid, TPF-Planege-Cenor, COBA-Viaponte-Gibb foram os concorrentes aprovados na primeira etapa do concurso público que tem um tecto de 4,7 milhões de euros. Agora, segue-se a segunda fase que prevê a entrega de propostas durante o mês de Novembro.
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A Metro do Porto anunciou, esta terça-feira, em comunicado, o nome das 12 empresas ou consórcios pré-qualificados para o desenvolvimento de projectos relativos à construção da Linha Rosa e da expansão da Linha Amarela do metro. As empresas GEG, Tecnofisil, Edgar Cardoso, IDOM, NRV, Prospectiva, Poengel e Sener e os consórcios Fase- Ayesa, LCW-Amberg-Grid, TPF-Planege-Cenor, COBA-Viaponte-Gibb foram os concorrentes aprovados na primeira etapa do concurso público que tem um tecto de 4,7 milhões de euros. Agora, segue-se a segunda fase que prevê a entrega de propostas durante o mês de Novembro.
Os candidatos “podem concorrer a uma das duas novas linhas previstas ou a ambas, uma vez que este concurso público contempla dois lotes distintos”, afirma o gabinete de comunicação da Metro do Porto. Estima-se que os projectos vencedores sejam escolhidos em Dezembro. Depois será ainda escolhido o construtor, prevendo-se que as “obras arranquem, no Porto e em Vila Nova de Gaia, nos primeiros meses de 2019 e venham a ficar concluídas em 2022”.
O projecto da Linha Rosa terá de ser totalmente subterrâneo, com quatro novas estações enterradas e terá uma extensão de 2,5 quilómetros. A criação desta nova linha irá fazer a ligação entre S. Bento, Cordoaria/Hospital de S. António, Galiza/Centro Materno-Infantil e Casa da Música/Rotunda da Boavista. Já o prolongamento da Linha Amarela em 3,2 quilómetros implica a construção de três novas estações entre Santo Ovídio e Vila d’Este, num traçado que segue, parcialmente, no subsolo, em viaduto e ao nível do solo.
As linhas “compreendem a elaboração de estudos prévios, de uma avaliação de impacto ambiental, da obtenção de declaração de impacto ambiental e de um projecto de execução”, enumera a empresa, estabelecendo um prazo de 330 dias para a execução da Linha Rosa e 270 dias para a Linha Amarela.
“Recorde-se que, segundo as estimativas divulgadas pela Metro, no seu conjunto, as novas linhas vão servir, diariamente, mais de 33 mil pessoas, cobrindo importantes pólos de procura”.