Seis candidatos disputam subconcessão do Metro do Porto

Preço será decisivo para escolher quem vai gerir empresa durante sete anos

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Nelson Garrido

Entre empresas e consórcios, há seis candidatos na corrida à subconcessão da Metro do Porto entre os anos de 2018 e 2025. De acordo com um comunicado da empresa pública, foram entregues propostas por parte da Barraqueiro, da Corporatión Española de Transportes, da DST – Domingos Silva Teixeira, do consórcio formado pela MEAS/Manvia/ME SGPS/MGC, da Neopul, e da Transdev.

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Entre empresas e consórcios, há seis candidatos na corrida à subconcessão da Metro do Porto entre os anos de 2018 e 2025. De acordo com um comunicado da empresa pública, foram entregues propostas por parte da Barraqueiro, da Corporatión Española de Transportes, da DST – Domingos Silva Teixeira, do consórcio formado pela MEAS/Manvia/ME SGPS/MGC, da Neopul, e da Transdev.

Tendo como valor de referência o montante de 221 milhões de euros, a empresa refere que “o critério único para selecção do vencedor deste concurso é a do mais baixo valor”, esperando que a decisão final do júri seja conhecida nos próximos dias.

A ideia é a de que haja “um período de transição no primeiro trimestre do próximo ano”, de modo a que o vencedor possa assumir de forma efectiva a nova subconcessão no dia 1 de Abril de 2018.

Realizado em regime de parceria público-privada, refere o comunicado “o procedimento compreende toda a operação regular do Metro – área onde se inclui segurança e apoio aos clientes -, bem com as grandes revisões da frota de material circulante, as grandes manutenções de sistemas técnicos e do sistema de bilhética”.