1949 — 13 mortos
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
1949 — 13 mortos
Howard Unruh, um veterano da II Guerra Mundial, disparou indiscriminadamente contra pessoas em Camden, em New Jersey
1966 — 18 mortos
Charles Whitman dispara de uma torre no campo universitário de Austin, no Texas.
1982 — 13 mortos
George Banks mata cinco dos seus filhos em outras oito pessoas em Wilkes-Barre, na Pensilvânia.
1984 — 21 mortos
James Huberty entra num restaurante McDonald em San Isidro, na Califórnia, e começa a disparar.
1986 — 14 mortos
O empregado dos correios Patrick Sherrill, zangado por ter sido repreendido, dispara contra colegas em Edmond, Oklahoma.
1990 — 10 mortos
Em Jacksonville, na Florida, James Pough mata oito pessoas num stand da General Motors; na noite anterior já tinha morto a tiro duas pessoas.
1991 — 23 mortos
Na cidade texana de Killeen, George Hennard entra num restaurante com a sua carrinha e começa a disparar.
1999 13 mortos
Em Littleton, estado de Colorado, dois alunos da escola secundária de Colombine mataram a tiro 12 alunos e um professor.
1999 — 12 mortos
Mark Barton matou a tiro nove pessoas em duas seguradoras onde tinha trabalhado em Atlanta. Antes assassinara com um martelo a mulher e os dois filhos.
2005 — 9 mortos
Em Red Lake, Minnesota, o adolescente Jeffrey Weise matou a família e colegas da secundária local.
2007 — 32 mortos
O estudante sul-coreano Seung-Hui Cho, vítima de bullying, disparou contra quem encontrou no politécnico da Virginia, onde estudava.
2009 — 13 mortos
O major do exército e psiquiatra Nidal Hasan disparou indiscriminadamente no quartel de Fort Hood, no Texas
2009 — 23 mortos
Foram dois os tiroteios neste ano. Em Binghamton (Nova Iorque), Jiverly Wong matou 13 pessoas num centro de imigração; em Geneva County (Alabama), Michael McClendon, de 19 anos, matou dez pessoas, algumas da sua família e uma delas um bebé. Sofria de depressão
2012 — 20 mortos
Eram todos crianças e estavam na escola de Sandy Hook, em Newtown, Connecticut. Foram mortas por Adam Lanza, que segundo a mãe estava a sofrer de ansiedade
2012 — 12 mortos
Em Aurora, Colorado, James Holmes entra num cinema onde se exibia o filme da série Batman e dispara contra os espectadores.
2013 — 12 mortos
Aaron Alexis, oficial da Marinha, dispara e mata 12 pessoas nas instalações da Marinha em Washington antes de ser abatido pela polícia
2015 — 14 mortos
Em San Bernardino, Califórnia, Syed Farook e a mulher, Tashfeen Malik, entraram numa sala de uma organização sem fins lucrativos e dispararam. Falou-se em ligação ao jihadismo
2015 — 18 mortos
Outro ano com dois grandes massacres com armas de fogo. Chris Harper-Mercer, de 26 anos, matou oito colegas e um professor numa faculdade em Roseburg, Oregon. E Dylann Roof entrou numa leitura da Bíblia em Charleston e abriu fogo. Queria começar uma guerra entre brancos e negros
2016 — 49 mortos
Omar Mateen abriu fogo numa discoteca frequentada sobretudo pela comunidade em Orlando - terá jurado fidelidade ao Daesh. Era até agora o tiroteio mais mortífero nos EUA
2017 — 58 mortos
Stephen Paddock disparou contra a multidão que assistia a um concerto a partir de um hotel em Las Vegas