O Meo Marés Vivas despede-se com Sting da Praia do Cabedelo
A última edição no "sítio do costume" começa esta sexta-feira, com Bastille a animar a noite. Os passes gerais e os bilhetes para sábado e domingo estão esgotados desde Junho.
O Meo Marés Vivas tem vindo a afirmar-se como um dos mais concorridos festivais de Verão portugueses e arranca esta sexta-feira, pela última vez, no sítio do costume: a Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia. O passe geral e os bilhetes para os últimos dois dias estão esgotados desde o início de Junho, num ano em que a organização espera receber cerca de 90 mil pessoas e traz ao palco principal nomes como Bastille, Scorpions e Sting, mas não esquece alguns nomes conhecidos da música portuguesa.
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O Meo Marés Vivas tem vindo a afirmar-se como um dos mais concorridos festivais de Verão portugueses e arranca esta sexta-feira, pela última vez, no sítio do costume: a Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia. O passe geral e os bilhetes para os últimos dois dias estão esgotados desde o início de Junho, num ano em que a organização espera receber cerca de 90 mil pessoas e traz ao palco principal nomes como Bastille, Scorpions e Sting, mas não esquece alguns nomes conhecidos da música portuguesa.
Caberá a Diogo Piçarra inaugurar o palco MEO, às 20h15, depois de ter partilhado o espaço com Jimmy P na edição anterior. Seguem-se Tom Chaplin, vocalista dos Keane (21h30), que embarcou num projecto a solo, a banda inglesa de rock alternativo Bastille (23h), e o cantor português Agir (1h). Para quem gosta de ir cedo para o recinto e aproveitar todos os momentos, há mais três palcos a oferecer música portuguesa, música electrónica e comédia. No palco Santa Casa vão estar os portugueses Quatro e Meia (17h) e o reggae dos Souls of Fire (18h30).
O humor vai ocupar o Palco RTP Comédia, que ao longo dos três dias vai contar com nomes como Eduardo Madeira, Ana Bola, Francisco Menezes e Bruno Henriques, este com o projecto colectivo da personagem Jovem Conservador de Direita.
No sábado, dia 15, o destaque vai para a banda alemã Scorpions (22h15), que celebra 50 anos de carreira e está de volta ao Cabedelo oito anos depois da sua estreia no festival. Ainda antes, há tempo para ver e ouvir os Amor Electro (19h20) e a banda do dinamarquês Lukas Graham (20h40). A encerrar o palco principal, há o concerto dos Expensive Soul, às 00h30. Para os fãs do hip-hop português, o Palco Santa Casa vai receber João Pequeno (16h30), Kappa Jota (17h25) e Mundo Segundo (18h35). Já a música electrónica tem lugar com DJ Oder e We Dem Boys, no Palco Beirão, às 2h30.
No último dia, o mais aguardado, as atenções vão estar todas reunidas na actuação de Sting (23h), que leva ao palco do Marés Vivas o seu mais recente álbum, 57th & 9th, lançado em 2016. O ex-vocalista dos Police, banda que formou juntamente com Stewart Copeland e Andy Summers, regressa dois anos depois de ter actuado no Super Bock Super Rock, em Lisboa. Antes dele, também o seu filho Joe Sumner pisa o palco principal (20h30), seguindo-se Miguel Araújo (21h30) e os ritmos brasileiros de Seu Jorge (1h), que se apresenta no Cabedelo um dia depois da passagem pelo Super Bock Super Rock em modo Life Aquatic, revisitando David Bowie. As bandas portuguesas Caelum (17h) e Átoa (18h30) vão ser as últimas a actuar no Palco Santa Casa.
Este é o último ano do Meo Marés Vivas no Cabedelo, localização que foi repetidamente contestada pela Quercus, dada a proximidade da Reserva Natural do Estuário do Douro. A organização já anunciou que, a partir de 2018, o festival vai ter uma nova casa. Ainda não se sabe onde vai ser, mas o director do festival, Jorge Lopes, assegurou à Lusa que o evento vai continuar a ser organizado em Gaia, à beira-rio ou junto ao mar, num espaço “ainda maior e com mais capacidade para acolher mais pessoas”.
Texto editado por Inês Nadais