"Temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país"
Foi a nota final da entrevista: Pedro Nuno Santos quis " dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português" e na condução do primeiro-ministro. As férias não foram um problema, garante.
Foi ao fim dos 29 minutos da entrevista, quando nos despedíamos, que Pedro Nuno Santos pediu uma última palavra: "Se me permitem, queria dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português. Nós temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país. E isso dá-nos também motivos de segurança e de confiança no Estado e nas instituições."
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Foi ao fim dos 29 minutos da entrevista, quando nos despedíamos, que Pedro Nuno Santos pediu uma última palavra: "Se me permitem, queria dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português. Nós temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país. E isso dá-nos também motivos de segurança e de confiança no Estado e nas instituições."
Antes, a entrevista já tinha passado pelo primeiro-ministro e pelas férias em Espanha, que aconteceram esta semana (Costa regressa hoje a Lisboa, para presidir ao Conselho de Ministros). E aí, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares também saiu em defesa do líder: "Num país já com muitos anos de democracia, temos mecanismos previstos que permitem que também os membros e os chefes de Governo possam ter férias. É preciso recordar que as férias estavam marcadas há muito tempo e que foram marcadas para o início deste mês para o sr. primeiro-ministro estar mais livre nos próximos dois meses. Obviamente que nos organizámos para que se consiga compensar o período de descanso a que o primeiro-ministro tem direito. A articulação continua a ser feita, o primeiro-ministro não tem deixado de acompanhar...", garantiu o governante.