Um editorial com apenas três palavras para comentar os tweets de Trump

"Pare. Simplesmente pare". É este o editorial que o New York Post escreveu para comentar a mais recente polémica do Presidente dos EUA.

Foto
Reuters/JIM BOURG

O New York Post publicou um editorial na sua edição desta sexta-feira em que escolhe como tema a recente polémica sobre os tweets do Presidente norte-americano Donald Trump. E escolheu apenas três palavras: “Stop. Just Stop” (Pára. Simplesmente pára).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O New York Post publicou um editorial na sua edição desta sexta-feira em que escolhe como tema a recente polémica sobre os tweets do Presidente norte-americano Donald Trump. E escolheu apenas três palavras: “Stop. Just Stop” (Pára. Simplesmente pára).

A polémica estalou durante esta semana quando Trump utilizou o Twitter para atacar um casal de apresentadores de um popular talk show político da cadeia MSNBC.  O caso envolve a jornalista Mika Brzezinski e o seu companheiro Joe Scarborough, do programa Morning Joe. Na quinta-feira, no Twitter, Trump referiu-se aos apresentadores dizendo que uma vez recusou a entrada a Mika Brzezinski na sua estância de Mar-a-Lago por esta estar “a sangrar por causa de um lifting facial”.

tweet provocou muitas críticas, até de políticos republicanos normalmente fiéis a Trump. “Senhor Presidente, o seu tweet foi além do exigido pelo cargo e representa o que está errado com a política americana, não a grandeza da América”, disse o senador Lindsey Graham. “Por favor páre”, disse o senador republicano Ben Sasse.

A porta-voz da Casa Branca defendeu Trump, alegando que os americanos elegeram um Presidente que “não fica parado quando é atacado” e que “vai responder na mesma moeda”.