Jornal Público e Banco Popular conversam sobre literacia financeira

Aprender uma língua nova. É quase isto. O Banco Popular aposta na educação para a linguagem da banca, em jeito de conversas para que as tomadas de decisão sejam acertadas.

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No próximo dia 28 de Junho, o jornal Público e o Banco Popular convidam-no a assistir a uma Conversa Solta, Literacia Financeira de A a Z, sobre o tema O papel do Ensino.

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No próximo dia 28 de Junho, o jornal Público e o Banco Popular convidam-no a assistir a uma Conversa Solta, Literacia Financeira de A a Z, sobre o tema O papel do Ensino.

A iniciativa, designada Conversas Soltas Popular, pretende trazer para a ordem do dia o debate de questões fulcrais relacionadas com a importância da literacia financeira na vida de cada um de nós.

Qual é a importância da literacia financeira na sociedade actual? Como se ensina, desde cedo, a lidar com questões relacionadas com as finanças, gestão, entre outras? Qual o papel das instituições neste périplo?

Sabemos que a literacia, ou antes, a falta dela, é um handicap, um bloqueio para o desempenho das nossas funções sociais, revelando-se um problema quando nos deparamos com bulas de medicamentos, artigos científicos, termos jurídicos ou com todo o universo financeiros e de gestão, por exemplo. Nesta área específica, há uma espécie de novilíngua que torna opacos e quase inalcançáveis as terminologias que afinal se querem simples e ao alcance de qualquer utilizador de um banco.

Numa altura em que já existe um Orçamento Cidadão em Portugal, e em que a simplificação da linguagem do Estado é obrigatória em países como a Suécia, impera a necessidade de os documentos públicos, oficiais e legais serem redigidos em termos acessíveis ao cidadão comum (essa entidade abstrata, também designada «cidadão anónimo», que afinal todos encarnamos em determinado momento e circunstância da nossa vida social e cívica).

Carla Santos, coordenadora executiva Marca e Comunicação do Banco Popular, explica que o conceito é inspirado na estratégia de Marketing definida para este ano. As Conversas Soltas Popular vão «ocupar um território muito interessante. Capaz de enaltecer e enriquecer o público-alvo, munindo-os de conhecimento muito especifico e direccionado. Capacitando-os de ferramentas para que possam tomar as melhores decisões. Habilitando e posicionando o Popular como um Banco diferente e capaz de entender o mercado».

Moderado por Vítor Costa, director adjunto do jornal Público, Conversas soltas, literacia financeira de A a Z, abre a ordem de trabalhos com o tema «O papel do ensino» e conta com a participação dos seguintes convidados:

- Rita Machado, Coordenadora do Grupo de Trabalho de Educação Financeira da Associação Portuguesa de Bancos. 

- Eulália Alexandre, Subdirectora-Geral da Direcção Geral da Educação.

- Nuno Comando, Comunication and Digital Manager da Junior Achievement.

- Marta Sá Fernandes, Psicóloga e Empresária, co-fundadora do projecto Hack´N´Cash.

A primeira conversa promovida pelo jornal Público acontece já na próxima quarta-feira, dia 28 de Junho, na sede do Banco Popular, e será transmitida em directo em publico.pt a partir das 10h00 da manhã.