Ataque em Londres: corpo da oitava vítima retirado do Tamisa
Nomes dos oito mortos já são conhecidos: são três franceses, duas australianas, um britânico, um espanhol e uma canadiana.
A polícia britânica anunciou que na terça-feira à tarde retirou do rio Tamisa o corpo de um homem e elevou para oito o número de mortos causados pelos ataques terroristas de sábado à noite em Londres.
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A polícia britânica anunciou que na terça-feira à tarde retirou do rio Tamisa o corpo de um homem e elevou para oito o número de mortos causados pelos ataques terroristas de sábado à noite em Londres.
O corpo foi encontrado pelos detectives “que estavam à procura de informação sobre Xavier Thomas, de 45 anos, um cidadão francês que não era visto desde a noite do ataque terrorista na London Bridge", informa um comunicado da polícia britânica, acrescentando que a identificação formal do corpo ainda não foi feita mas os familiares do francês foram informados da situação.
Até agora o balanço do ataque contabilizava sete mortos e estavam identificadas quatro vítimas mortais: a australiana Kirsty Boden, a canadiana Chrissy Archibald, o britânico James McMullan e o francês Alexandre Pigeard, diz a BBC.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou nesta quarta-feira a existência de três vítimas mortais francesas nos ataques de Londres, embora sem indicar o nome da terceira vítima (que será Xavier Thomas). Antes já a imprensa francesa avançara que o chef Sébastien Bélanger é outra das vítimas.
A televisão britânica BBC avança ainda que outro dos mortos é Sara Zelenak, uma australiana de 21 anos, cuja morte foi confirmada pela família.
Nesta quarta-feira, a imprensa espanhola noticia ainda que o banqueiro Ignacio Echeverría também não escapou a este ataque, depois de ter tentado ajudar uma mulher que ficou ferida. "Ignacio não sobreviveu ao momento do atentado", confirmou entretanto a irmã do banqueiro, cita o El País.
Também nesta quarta-feira as autoridades de saúde britânicas fizeram um novo ponto da situação, indicando que dez dos feridos continuam em estado crítico, cita a Reuters. Das 48 pessoas que deram entrada em hospitais, 29 continuam internadas.