Da Argentina com amor, o AR chega ao cinema e às bibliotecas
O AR – Festival de Cinema Argentino, de 30 de Junho a 9 de Julho, sai dos confins do cinema São Jorge, em Lisboa, para se estender à Biblioteca de Marvila, num programa integrado em Lisboa Capital Ibero-Americana da Cultura.
Pelo terceiro ano, o cinema argentino volta a estar em foco em Lisboa com o AR – Festival de Cinema Argentino, a decorrer de 30 de Junho a 9 de Julho. Este ano, contudo, o AR sai dos confins do cinema São Jorge para se estender à Biblioteca de Marvila, num programa integrado em Lisboa Capital Ibero-Americana da Cultura. Será por aí que o festival começa a 30 de Junho, com cinco filmes que dialogam com ou se inspiram em obras literárias, projectados ao fim da tarde.
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Pelo terceiro ano, o cinema argentino volta a estar em foco em Lisboa com o AR – Festival de Cinema Argentino, a decorrer de 30 de Junho a 9 de Julho. Este ano, contudo, o AR sai dos confins do cinema São Jorge para se estender à Biblioteca de Marvila, num programa integrado em Lisboa Capital Ibero-Americana da Cultura. Será por aí que o festival começa a 30 de Junho, com cinco filmes que dialogam com ou se inspiram em obras literárias, projectados ao fim da tarde.
Os realizadores dos cinco filmes estarão presentes nestas sessões para conversar com o público e com cinco realizadores portugueses a anunciar: são eles Matías Piñeiro (Hermia & Helena, dia 30), Gastón Solnicki (Kékszakállú, dia 1), Manuel Abramovich (Solar, dia 2), Andrea Testa e Francisco Márquez (La Larga Noche de Francisco Sanctis, dia 3) e Milagros Mumenthaler (La Idea de un Lago, dia 4). Em seguida, o AR regressa ao São Jorge, onde se instalará de 6 a 9 de Julho, para mostrar estes filmes e outras cinco longas-metragens, entre ficções, documentários ou híbridos, que demonstram a vitalidade, a multiplicidade e a inventividade da produção argentina.
Alguns destes filmes já passaram em festivais portugueses, como La Idea de un Lago e Hermia & Helena (ambos exibidos no IndieLisboa), o desafiador Kékszakállú (Porto/Post/Doc) e o delicioso El Futuro Perfecto de Nele Wohlatz (LEFFEST). Mas, tratando-se de alguns dos melhores e mais estimulantes filmes independentes dos últimos meses, é sempre bem-vindo poder vê-los de novo. Entre os títulos ainda não mostrados por cá, encontramos a aclamada La Larga Noche de Francisco Sanctis de Andrea Testa e Francisco Marqués, o documentário de María Aparicio Las Calles ou a mais recente comédia de Daniel Burman, El Rey del Once.
As projecções no São Jorge serão antecedidas por cinco curtas-metragens do projecto Archivos Intervenidos do Museu do Cinema argentino, onde foi pedido a uma série de realizadores para trabalharem sobre materiais de arquivo. O programa completo pode ser consultado no site oficial.