Terror regressa a Londres: o que sabemos até ao momento

A polícia inglesa confirmou que há sete vítimas mortais dos ataques de sábado, além dos três atacantes que foram abatidos.

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Reuters/DYLAN MARTINEZ
  • A polícia inglesa confirmou, até ao momento, sete vítimas mortais na sequência dos ataques de sábado, que decorreram cerca das 22h, na Ponte de Londres e no Borough Market.
  • Foram abatidos três atacantes e a Polícia Metropolitana de Londres não acredita que existam mais. Ainda assim, diz continuar com as investigações.
  • O Serviço de Ambulâncias de Londres actualizou para 48 o número de pessoas que transportou para cinco hospitais da capital britânica, após os atentados.
  • A primeira-ministra britânica, Theresa May, diz "basta" e defende revisão das leis antiterrorismo
  • Próximo da mesma hora a que aconteceu o atropelamento na Ponte de Londres, e a poucos metros de distância, pelo menos dois homens atacaram várias pessoas com armas brancas no Borough Market, uma popular zona de restauração.
  • Ambos os incidentes foram posteriormente declarados como atentados terroristas. Um terceiro incidente ocorrido na zona de Vauxhall, no sudoeste de Londres, teve natureza criminal e não esteve relacionado com o sucedido na Ponte de Londres e em Borough Market.
  • O ataque foi reivindicado pelo Daesh no domingo à noite. "Um destacamento de soldados do Daesh realizou o ataque em Londres de ontem", lê-se num comunicado publicado na Amaq, a agência de propaganda do grupo radical, citada pela Reuters. O Daesh não apresentou qualquer prova.
  • Não há notícia de portugueses entre as vítimas, mas o Governo está a acompanhar a situação.
  • O atentado foi imediatamente condenado pela primeira-ministra Theresa May e o líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, bem como pelo autarca londrino Sadiq Khan. O ataque ocorre a apenas quatro dias das eleições legislativas, numa altura em que as sondagens mantêm tudo em aberto, e menos de duas semanas após o atentado de Manchester.
  • O Partido Conservador, da primeira-ministra Theresa May, suspendeu neste domingo a campanha para as legislativas antecipadas de 8 de Junho, anunciou a porta-voz do partido.
  • O Presidente português Marcelo Rebelo de Sousa condenou o ataque. O homólogo norte-americano Donald Trump aproveitou para, num primeiro momento, defender a controversa proposta de proibição de entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana. Só numa segunda mensagem expressou solidariedade para com o Reino Unido.

Clique aqui para seguir ao minuto a cobertura noticiosa dos ataques em Londres.

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  • A polícia inglesa confirmou, até ao momento, sete vítimas mortais na sequência dos ataques de sábado, que decorreram cerca das 22h, na Ponte de Londres e no Borough Market.
  • Foram abatidos três atacantes e a Polícia Metropolitana de Londres não acredita que existam mais. Ainda assim, diz continuar com as investigações.
  • O Serviço de Ambulâncias de Londres actualizou para 48 o número de pessoas que transportou para cinco hospitais da capital britânica, após os atentados.
  • A primeira-ministra britânica, Theresa May, diz "basta" e defende revisão das leis antiterrorismo
  • Próximo da mesma hora a que aconteceu o atropelamento na Ponte de Londres, e a poucos metros de distância, pelo menos dois homens atacaram várias pessoas com armas brancas no Borough Market, uma popular zona de restauração.
  • Ambos os incidentes foram posteriormente declarados como atentados terroristas. Um terceiro incidente ocorrido na zona de Vauxhall, no sudoeste de Londres, teve natureza criminal e não esteve relacionado com o sucedido na Ponte de Londres e em Borough Market.
  • O ataque foi reivindicado pelo Daesh no domingo à noite. "Um destacamento de soldados do Daesh realizou o ataque em Londres de ontem", lê-se num comunicado publicado na Amaq, a agência de propaganda do grupo radical, citada pela Reuters. O Daesh não apresentou qualquer prova.
  • Não há notícia de portugueses entre as vítimas, mas o Governo está a acompanhar a situação.
  • O atentado foi imediatamente condenado pela primeira-ministra Theresa May e o líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn, bem como pelo autarca londrino Sadiq Khan. O ataque ocorre a apenas quatro dias das eleições legislativas, numa altura em que as sondagens mantêm tudo em aberto, e menos de duas semanas após o atentado de Manchester.
  • O Partido Conservador, da primeira-ministra Theresa May, suspendeu neste domingo a campanha para as legislativas antecipadas de 8 de Junho, anunciou a porta-voz do partido.
  • O Presidente português Marcelo Rebelo de Sousa condenou o ataque. O homólogo norte-americano Donald Trump aproveitou para, num primeiro momento, defender a controversa proposta de proibição de entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana. Só numa segunda mensagem expressou solidariedade para com o Reino Unido.

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