1.º de Maio: CGTP ruma à Alameda, em Lisboa. UGT comemora em Viana do Castelo

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Arménio Carlos Nuno Ferreira Santos

A CGTP volta nesta segunda-feira à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador em clima de festa e de luta, a reivindicar a valorização do trabalho, enquanto a UGT assinala a data em Viana do Castelo.

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A CGTP volta nesta segunda-feira à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador em clima de festa e de luta, a reivindicar a valorização do trabalho, enquanto a UGT assinala a data em Viana do Castelo.

A CGTP comemora o 1.º de Maio com iniciativas em 40 localidades do país, que serão palco de manifestações, concentrações, convívios e iniciativas culturais, desportivas e lúdicas, mas o ponto alto das iniciativas serão as tradicionais manifestações de Lisboa e do Porto.

As comemorações em Lisboa, começam de manhã, com a Corrida Internacional do 1.º de Maio, com partida e chegada no Estádio 1.º de Maio.

Para a tarde está marcado o desfile entre o Martim Moniz e a Alameda D. Afonso Henriques, onde decorrerá o comício sindical que terá como orador principal o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.

No Porto, durante a tarde, haverá um desfile pelas ruas da baixa, que terminará na Avenida dos Aliados com um comício sindical.

Neste 1.º de Maio, a central sindical defende que "é preciso intensificar a luta em cada local de trabalho, empresa e sector, desenvolver a acção reivindicativa, na defesa dos interesses de classe dos trabalhadores".

Já a UGT este ano optou por comemorar o 1.º de Maio em Viana do Castelo sob o lema "Crescimento, Emprego, Mais Justiça Social".

As comemorações da Central iniciam-se com uma Marcha Solidária durante a manhã.

As intervenções político-sindicais do secretário-geral da UGT, Carlos Silva, e da presidente, Lucinda Dâmaso, estão agendadas para o início da tarde no Centro Cultural da cidade.

Ainda em Lisboa, está agendada a iniciativa PrecFest "Ninguém Fica Para Trás! Acabar com a precariedade no Estado e em todo o lado!", em que várias organizações de trabalhadores precários e de combate às discriminações se juntam e que contam, pela primeira vez, com a participação dos precários do Estado.