Quem quer ser diplomata? Há 30 vagas abertas

As candidaturas para o grau zero da carreira diplomática portuguesa – a categoria adido de embaixada – estão abertas durante 15 dias úteis.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros é liderado por Augusto Santos Silva Miguel Manso/ARQUIVO

O Governo anunciou a abertura de 30 vagas na categoria de adido de embaixada da carreira diplomática portuguesa. O concurso externo encontra-se aberto no “prazo de 15 dias úteis contados a partir do dia seguinte” à publicação em Diário da República. Como a publicação foi feita esta quarta-feira, as candidaturas encontram-se abertas até 12 de Maio.

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O Governo anunciou a abertura de 30 vagas na categoria de adido de embaixada da carreira diplomática portuguesa. O concurso externo encontra-se aberto no “prazo de 15 dias úteis contados a partir do dia seguinte” à publicação em Diário da República. Como a publicação foi feita esta quarta-feira, as candidaturas encontram-se abertas até 12 de Maio.

Em causa está o preenchimento de 30 lugares na “categoria de adido de embaixada do mapa de pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros”, liderado pelo ministro da tutela, Augusto Santos Silva. O ingresso na carreira diplomática começa sempre pela categoria de adido de embaixada, sendo este considerado o grau zero da carreira.

O formulário de candidatura é preenchido exclusivamente online, estando também disponível para consulta em formato digital o regulamento do concurso externo.  

Podem candidatar-se “todos os cidadãos portugueses que possuam, além das condições gerais de admissão na função pública, uma licenciatura conferida por instituições de ensino universitário portuguesas ou diploma estrangeiro legalmente equiparado”.

Posteriormente, os candidatos seleccionados passarão por um conjunto de provas: escrita de língua portuguesa, inglesa e francesa; escrita de conhecimentos; oral de conhecimentos; e, por fim, uma entrevista profissional. Em 2015 – o último ano em que houve um concurso para adido de embaixada – existia uma categoria de avaliação denominada “prova escrita de cultura geral” que, este ano, deixou de existir.

Em 2013, o PÚBLICO noticiava que só 44 dos mais de 2000 candidatos a diplomatas passavam neste teste.