E o Melhor Documentário é O. J.: Made in America
O longo filme (mais de sete horas) sobre o ex-jogador de futebol americano, que é uma co-produção cinematográfica e televisiva, vence o prémio máximo da categoria nos Óscares.
Numa categoria em que vários filmes documentais se perfilavam como favoritos, o vencedor da votação da Academia foi O. J.: Made in America, de Ezra Edelman e Caroline Waterflow. O épico de 467 minutos, produzido com apoio do canal desportivo ESPN e que se estreou no canal ABC nos EUA além de ter tido estreia em sala, tinha já sido distinguido pela Guilda dos Realizadores e pela Guilda dos Produtores, tendo-se estreado no Festival de Sundance de 2016.
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Numa categoria em que vários filmes documentais se perfilavam como favoritos, o vencedor da votação da Academia foi O. J.: Made in America, de Ezra Edelman e Caroline Waterflow. O épico de 467 minutos, produzido com apoio do canal desportivo ESPN e que se estreou no canal ABC nos EUA além de ter tido estreia em sala, tinha já sido distinguido pela Guilda dos Realizadores e pela Guilda dos Produtores, tendo-se estreado no Festival de Sundance de 2016.
Ezra Edelman agradeceu o prémio lembrando as vítimas da violência policial. O documentário, sobre o ainda recluso ex-jogador de futebol americano, é um produto da série documental da ESPN 30 for 30.
Concorriam ainda o elogiado I am Not Your Negro (Raoul Peck, Rémi Greletty e Hébert Peck), Fogo no Mar (Gianfranco Rosi e Donatella Palermo), Life, Animated (Roger Ross Williams e Julie Goldman) e 13th (Ava DuVernay, Spencer Averick e Howard Barish).
O prémio foi apresentado e entregue pelas três protagonistas de Elementos secretos - Octavia Spencer, Janelle Monáe e Taraji P. Henson - e por uma das matemáticas afroamericanas que trabalhou na histórica missão da NASA retratada no filme, Katherine Johnson, de 98 anos.