Seis mil em defesa de uma carreira para o pessoal não docente das escolas
Petição é entregue nesta quinta-feira no parlamento.
A Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) levam nesta quinta-feira à Assembleia da República uma petição com 6000 assinaturas em defesa de carreiras específicas para os funcionários não docentes das escolas.
O documento, que reúne mais que o mínimo de 4000 assinaturas necessário para ser discutido em plenário no parlamento, visa alertar o poder legislativo para a necessidade de reconhecer e valorizar o trabalho dos não docentes nas escolas.
Para os sindicatos, a definição de uma carreira especial garante o respeito pelas funções destes trabalhadores, bem como a sua estabilidade e do próprio sistema educativo.
"As escolas não são serviços públicos convencionais", frisa a FNE, que no início do mês se juntou a outras estruturas sindicais na convocação de uma greve para defender estes trabalhadores.
A questão das carreiras foi uma das principais reivindicações na origem da paralisação.
Em comunicado emitido nesta quarta-feira, a FNE afirma que as escolas não podem progredir com profissionais sem formação específica.
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A Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) levam nesta quinta-feira à Assembleia da República uma petição com 6000 assinaturas em defesa de carreiras específicas para os funcionários não docentes das escolas.
O documento, que reúne mais que o mínimo de 4000 assinaturas necessário para ser discutido em plenário no parlamento, visa alertar o poder legislativo para a necessidade de reconhecer e valorizar o trabalho dos não docentes nas escolas.
Para os sindicatos, a definição de uma carreira especial garante o respeito pelas funções destes trabalhadores, bem como a sua estabilidade e do próprio sistema educativo.
"As escolas não são serviços públicos convencionais", frisa a FNE, que no início do mês se juntou a outras estruturas sindicais na convocação de uma greve para defender estes trabalhadores.
A questão das carreiras foi uma das principais reivindicações na origem da paralisação.
Em comunicado emitido nesta quarta-feira, a FNE afirma que as escolas não podem progredir com profissionais sem formação específica.