Porta-voz da Casa Branca defende Trump por comunicado sobre Holocausto

Comunicado da Casa Branca no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto foi alvo de críticas por não se referir aos judeus mortos naquele período. Sean Spicer diz que críticas são "mesquinhas" e "ridículas".

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Reuters/KEVIN LAMARQUE

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, defendeu, esta segunda-feira, o comunicado da administração Trump no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, a 27 de Janeiro, considerando “mesquinhas” e “ridículas” as críticas que dizem não ter existido qualquer referência no texto aos judeus mortos.

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O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, defendeu, esta segunda-feira, o comunicado da administração Trump no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, a 27 de Janeiro, considerando “mesquinhas” e “ridículas” as críticas que dizem não ter existido qualquer referência no texto aos judeus mortos.

Em causa está o comunicado da Casa Branca, na passada sexta-feira, onde se recordam as vítimas do Holocausto e do regime nazi sem se fazer referência, especificamente, aos judeus perseguidos e mortos durante esse período: “É com o coração pesado e mente sombria que recordamos e honramos as vítimas, sobreviventes, heróis do Holocausto”, afirmou Trump no comunicado. “É impossível entender completamente a depravação e o horror infligido a pessoas inocentes pelo regime nazi”.

Esta segunda-feira, Sean Spicer afirmou que o Presidente teve a preocupação de recordar aqueles que sofreram no Holcausto e que, inclusivamente, teve a ajuda de "alguém que é judeu e descendente de sobreviventes do Holocausto", cita a CNN. A ajuda a que se refere o porta-voz da Casa Branca terá sido do genro e agora conselheiro de Donald Trump, Jared Kushner. No entanto, Spicer não confirmou nem deu indicação de quem terá partido a ajuda para escrever o comunicado.