Spotify oferece cargo de "Presidente das Playlists" a Obama

Quanda a semana passada, Barack Obama disse, numa recepção na Casa Branca, "ainda estou à espera do meu emprego no Spotify", não esperaria uma resposta tão rápida. Segunda-feira, o Spotify abriu candidaturas ao cargo de "Presidente das Playlists" e o perfil pretendido não deixa dúvidas.

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Obama em reflexão sobre a proposta apresentada pelo Spotify LUSA/STEFAN ZAKLIN

O mandato está a terminar e um homem tem pensar no futuro, mesmo que o futuro de um ex-Presidente dos Estados Unidos não se preveja difícil quanto a oportunidades de trabalho. Mas Barack Obama, depois de cumpridas as férias prolongadas que prometeu a si mesmo e à ainda Primeira Dama, Michelle Obama, poderá analisar uma proposta que nenhum ex-presidente americano antes de si poderia receber. Tudo começou a semana passada, quando, numa recepção privada na Casa Branca, Obama deixou escapar, com o humor habitual, “ainda estou à espera do meu emprego no Spotify. Eu sei que todos adoraram as minhas playlists”.

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O mandato está a terminar e um homem tem pensar no futuro, mesmo que o futuro de um ex-Presidente dos Estados Unidos não se preveja difícil quanto a oportunidades de trabalho. Mas Barack Obama, depois de cumpridas as férias prolongadas que prometeu a si mesmo e à ainda Primeira Dama, Michelle Obama, poderá analisar uma proposta que nenhum ex-presidente americano antes de si poderia receber. Tudo começou a semana passada, quando, numa recepção privada na Casa Branca, Obama deixou escapar, com o humor habitual, “ainda estou à espera do meu emprego no Spotify. Eu sei que todos adoraram as minhas playlists”.

O Spotify, o gigante do streaming de música, fundado na Suécia, não perdeu tempo. Esta segunda-feira, Daniel Ek, o CEO da empresa, dirigiu-se a Barack Obama no Twitter, indicando-lhe a criação de uma nova função no Spotify para a qual estavam abertas candidaturas. Que função é essa? “Presidente das Playlists”. E, julgar pelas habilitações exigidas, Obama será mesmo o único homem para a função. Entre elas, o Spotify pede alguém com “pelo menos oito anos de experiência a dirigir uma nação bem cotada”; capaz de “conseguir discursar apaixonadamente sobre playlists em conferências de imprensa – sejamos claros”, lê-se, “terá que ser nada menos que um dos melhores oradores de todos os tempos”; ou “ter boas relações com uma diversidade de artistas e músicos – alguma vez teve o Kendrick Lamar a tocar na sua festa de aniversário? Adoravámos que nos falasse disso”.

Barack Obama teve realmente Kendrick a tocar na sua festa de aniversário. E já ouviu Bob Dylan, Beyoncé, Aretha Franklin ou Bruce Springsteen a actuarem em eventos onde o ainda Presidente era a figura principal. Além disso, é um utilizador bastante activo no Spotify, pelo menos, no que a presidentes de nações diz respeito (aqui podemos encontrar uma amostra das que criou ao longo dos anos). A proposta está lançada e o desemprego de Obama aproxima-se. Aguarda-se ansiosamente a resposta do 44.º presidente americano.