Douro: um prémio para a melhor arquitectura na região demarcada
Ao prémio podem concorrer "intervenções de construção, conservação ou reabilitação de edifícios ou conjuntos arquitectónicos bem como intervenções de desenho urbano em espaço público"
Lançado pela primeira vez em 2006, por ocasião das comemorações dos 250 anos da região demarcada, o Prémio Arquitectura do Douro é um concurso bienal destinado a destacar boas práticas da arquitectura na região, após a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na Lista do Património Mundial da UNESCO, ocorrida a 14 de Dezembro de 2001. A este prémio, anunciado nesta terça-feira, dia 25 de Outubro, no Pinhão, podem "concorrer intervenções de construção, conservação ou reabilitação de edifícios ou conjuntos arquitectónicos, bem como intervenções de desenho urbano em espaço público". A área de intervenção coincide com a região protegida da NUT III Douro (ver regulamento).
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Lançado pela primeira vez em 2006, por ocasião das comemorações dos 250 anos da região demarcada, o Prémio Arquitectura do Douro é um concurso bienal destinado a destacar boas práticas da arquitectura na região, após a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na Lista do Património Mundial da UNESCO, ocorrida a 14 de Dezembro de 2001. A este prémio, anunciado nesta terça-feira, dia 25 de Outubro, no Pinhão, podem "concorrer intervenções de construção, conservação ou reabilitação de edifícios ou conjuntos arquitectónicos, bem como intervenções de desenho urbano em espaço público". A área de intervenção coincide com a região protegida da NUT III Douro (ver regulamento).
O prémio é organizado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), em parceria com a Ordem dos Arquitectos — Seção Regional do Norte, Direcção Regional de Cultura do Norte e Entidade Regional de Turismo Porto e Norte, e é meramente simbólico.
"O galardão continua a ter um valor simbólico, com a atribuição de uma obra de arte ao vencedor e de placas de identificação do reconhecimento público ao vencedor e a eventuais menções honrosas", reiterou esta terça-feira Ricardo Magalhães, vice-presidente da CCDR-N. "O Prémio de Arquitectura do Douro representa assim, a nossa sociedade nortenha, uma referência com importantes consequências, não somente para as pessoas que queiram conhecer e investigar o saber do feito arquitectónico do Douro Contemporâneo, mas também para toda a nossa sociedade", disse por seu turno Cláudia Costa, directora da secção regional da Ordem.
O vencedor da edição de 2013/2014 foi o Museu do Côa, dos arquitectos Camilo Rebelo e Tiago Pimentel. As edições anteriores foram ganhas pelo Armazém da Quinta do Portal, do arquitecto Álvaro Siza Vieira, o Museu da Vila Velha, do arquiteto António Belém Lima, Adega da Quinta da Touriga, do arquiteto António Leitão Barbosa.
Os 10 Anos do Prémio Arquitetura do Douro são uma iniciativa apoiada pelo NORTE (Programa Operacional Regional do Norte 2014/2020), no contexto dos apoios do Portugal 2020 e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.