Vão ser feitas obras em mais de 200 escolas a partir de 2017
Intervenções serão feitas com fundos comunitários e terão um valor superior a 200 milhões de euros
O ministro da Educação assumiu nesta sexta-feira que "os dados estão lançados" para tirar do papel os fundos comunitários do programa Portugal 2020 e requalificar mais de 200 escolas portuguesas com mais de 200 milhões de euros. <_o3a_p>
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O ministro da Educação assumiu nesta sexta-feira que "os dados estão lançados" para tirar do papel os fundos comunitários do programa Portugal 2020 e requalificar mais de 200 escolas portuguesas com mais de 200 milhões de euros. <_o3a_p>
"Os dados estão lançados e, em breve, teremos obras nas escolas, temos muitos destes municípios, que são os donos das obras, com os projectos feitos, projectos esses que já estão aprovados e teremos obras agora no início de 2017", disse o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, depois de assinar com 26 municípios acordos de colaboração para a modernização de 51 escolas que envolvem 31 mil alunos. <_o3a_p>
À margem da cerimónia de assinatura dos protocolos, que decorreu no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, Tiago Brandão Rodrigues explicou que a modernização de escolas no âmbito dos Pactos Territoriais para o Desenvolvimento e Coesão dos Acordo de Parceria Portugal 2020 prevê "mais de 200 intervenções", no valor de "mais de 200 milhões de euros" e que envolve "um universo global que perfaz umas centenas de milhares de alunos". <_o3a_p>
As obras são "verdadeiramente importantes para muitas escolas que esperavam e ansiavam e foi importante este trabalho com muitos dos municípios e com muitos autarcas que tiveram a coragem também de dizer que sim a ser donos das obras e a fazerem estes acordos de recuperação com o Ministério da Educação", sublinhou o ministro. <_o3a_p>
As escolas que vão ser alvo de obras de modernização e requalificação são de "geometria variável", tanto em área urbana, como rural, desde o interior ao litoral de Portugal, disse o ministro. <_o3a_p>
"Quem definiu e quem mapeou as escolas foram as comunidades intermunicipais e as áreas metropolitanas que, em conjunto, consensualizaram que obras queriam fazer e quais eram as prioridades", explicou o governante. <_o3a_p>