Na Bielorrússia, a França, vice-campeã europeia, empatou a zero, não confirmou o estatuto de melhor equipa do grupo e continua o mau momento, depois da derrota com Portugal, na final do Euro 2016. Na primeira parte, a equipa francesa foi incapaz de criar ocasiões de perigo. A equipa esteve refém das acções individuais de Griezmann e Pogba, sendo que Giroud não conseguiu dar seguimento aos inúmeros cruzamentos de Kurzawa. Na segunda parte, os franceses vieram do intervalo mais activos e o segundo tempo foi um “festival” de desperdício. Giroud foi o mais perdulário, mas Griezmann, Pogba, Sissoko e Dembele também não conseguiram concluir algumas oportunidades de golo.

Na Bielorrússia, a França, vice-campeã europeia, empatou a zero, não confirmou o estatuto de melhor equipa do grupo e continua o mau momento, depois da derrota com Portugal, na final do Euro 2016. Na primeira parte, a equipa francesa foi incapaz de criar ocasiões de perigo. A equipa esteve refém das acções individuais de Griezmann e Pogba, sendo que Giroud não conseguiu dar seguimento aos inúmeros cruzamentos de Kurzawa. Na segunda parte, os franceses vieram do intervalo mais activos e o segundo tempo foi um “festival” de desperdício. Giroud foi o mais perdulário, mas Griezmann, Pogba, Sissoko e Dembele também não conseguiram concluir algumas oportunidades de golo.

O grupo A trouxe dois dos jogos grandes desta terça-feira. A Holanda visitou a cidade de Solna, perto de Estocolmo, para empatar (1-1) frente a uma nova Suécia. Este foi o primeiro jogo da selecção escandinava sem Zlatan Ibrahimovic, a grande fidura do futebol sueco, que abandonou a selecção após o Euro 2016. Com Lindelof no onze, a Suécia adiantou-se no marcador, graças a uma “chapelada” de Marcus Berg. Já na segunda parte, o experiente Wesley Sneijder fez o empate para a “laranja mecânica”.

O jogo menos mediático deste grupo, acabou por ser o mais entusiasmante da noite de qualificação europeia. A Bulgária bateu Luxemburgo, em Sófia, por 4-3, depois de sucessivas alternâncias no marcador. Os búlgaros foram para o intervalo a vencer por 1-0, mas a segunda parte foi “de loucos”. O luxemburguês Joachim virou para 1-2, aos 60’ e 62’, mas Marcelinho empatou para a Bulgária, aos 65’. A reviravolta foi conseguida aos 79’, por Popov, mas o Luxemburgo restabeleceu a igualdade, já em tempo de descontos. Num jogo impróprio para cardíacos, Tonev deu a vitória à equipa da casa, já para lá dos 92 minutos.

No grupo B – o de Portugal –, a vitória da Letónia e o empate da Hungria colocam Portugal no último lugar do grupo. Os letões foram aos Pirenéus confirmar o favoritismo e bater a selecção de Andorra, por 0-1. A também favorita selecção da Hungria, que foi adversária de Portugal no Euro 2016, não conseguiu passar no teste, frente às Ilhas Faroé, depois de um empate a zero. Na classificação, Portugal está atrás das frágeis selecções de Andorra, que só sofreu um golo, e Ilhas Faroé, que “sacou” um improvável empate à Hungria.

Por fim, no grupo G, a Grécia veio a Portugal, ao Estádio do Algarve, bater a frágil selecção de Gibraltar, por 1-4. A grande figura da partida foi Kostas Mitroglou, avançado do Benfica, que fez um golo e duas assistências. Os primeiros golos do jogo, de resto, foram dois dos golos da noite. Primeiro, aos 10’, Mitroglou, com um remate acrobático, à entrada da área de Gibraltar, colocou os gregos na frente. Aos 26’, veio um momento histórico para Gibraltar. Liam Walker marcou o primeiro golo da sua selecção em qualificações para Mundiais e não foi um golo qualquer. Driblou Torosidis, descaído para o corredor direito, e disparou um remate de pé esquerdo, em arco. O golo de Gibraltar parece ter irritado os gregos que, em três minutos (44’, 45’ e 47’), fizeram três golos e resolveram a partida.

Uma goleada por 1-4 deveria dar a liderança do grupo, mas não deu, porque a Bósnia, de Dzeko e Pjanic, ofereceu um “cabaz de Verão” à Estónia. Em casa, a selecção balcânica venceu por 5-0. O experiente central Spahic bisou, abrindo e fechando o marcador. Pelo meio, Edin Dzeko, o suspeito do costume, ampliou a vantagem, de grande penalidade, antes dos golos de Medunjanin e Ibisevic.

Já a Bélgica, com uma selecção recheada de estrelas, foi a Nicósia bater o Chipre, por 0-3. Romelu Lukaku bisou, com Carrasco a fechar o resultado, aos 81’, antes ainda de Batshuayi falhar uma grande penalidade.

Algumas horas antes, Albânia e Macedónia concluíram o jogo que foi interrompido na véspera, devido à forte chuva que caiu em Shkodër, no noroeste da Albânia.

O encontro foi interrompido aos 77 minutos, com a partida empatada a um golo, mas os 13 minutos que restavam sorriram à equipa da casa. Aos 89 minutos, Balaj fez o 2-1 e colocou a Albânia na liderança do grupo G – um dos mais fortes da zona europeia de apuramento –, empatada com Espanha e Itália.