Os melhores jovens arquitectos, segundo a Trienal de Lisboa
O português Paulo Afonso está entre os dez finalistas do Prémio Début.
A Trienal de Arquitectura de Lisboa anunciou esta quarta-feira os finalistas do prémio com que distingue os melhores jovens arquitectos. O Prémio Début Trienal de Lisboa Millennium bcp, destinado a arquitectos com menos de 35 anos, recebeu mais de 140 candidaturas de 39 países, com destaque para Portugal, Itália, Brasil, México, Espanha e Chile. Esta é a segunda edição do prémio.
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A Trienal de Arquitectura de Lisboa anunciou esta quarta-feira os finalistas do prémio com que distingue os melhores jovens arquitectos. O Prémio Début Trienal de Lisboa Millennium bcp, destinado a arquitectos com menos de 35 anos, recebeu mais de 140 candidaturas de 39 países, com destaque para Portugal, Itália, Brasil, México, Espanha e Chile. Esta é a segunda edição do prémio.
O júri escolheu os seguintes dez finalistas: Al Borde (Equador), Asa Studio (Ruanda), Carles Enrich (Espanha), El Umbral (México), Hevia + Urzúa (Chile), Paulo Manuel do Vale Afonso (Portugal), Pedro Pitarch (Espanha), Plural (Eslováquia), Terra e Tuma Associated Architects (Brasil) e Umwelt (Chile). Do júri faz parte André Tavares, co-curador da edição deste ano da Trienal de Arquitectura de Lisboa, Fernanda Bárbara (Brasil), Luís Santiago Baptista (Portugal), Margarita Jover (Espanha), Mimi Zeiger (EUA), Tetsuo Kondo (Japão) e Tim Abrahams (Reino Unido).
O vencedor Prémio Début será anunciado durante a semana inaugural da trienal, que este ano é dedicada ao tema The Form of Form, a 8 Outubro, e receberá um prémio de 5000 euros.
Paulo do Vale Afonso, nascido em 1982 em Ponte de Lima, e formado na universidades de Coimbra e de Ciência e Tecnologia da Noruega (Trondheim), é autor da Escola Chuquibambilla (com Paulo Afonso, Marta Maccaglia, Ignacio Bosch, Borja Bosch), em Satipo, Peru (2013). Trabalhou no ateliers OAB, em Barcelona, com Carlos Ferrater, e 51-1 Arquitectos, em Lima. Foi co-fundador da AMA (Afonso Maccaglia Architecture) em Lima, no Peru, onde trabalhou entre 2012 e 2014. Vive e trabalha no Porto, cidade a que regressou este ano, e tem construído em Portugal, também em co-autoria (André Rocha), o Centro de Actividades Ocupacionais de Ponte de Lima.