Os Oasis acabaram, os Beady Eye acabaram, mas Liam Gallagher ainda não parou de fazer canções. Tem 10 ou 11 novas, número mais do que suficiente para ter anunciado agora que assinou contrato com a Warner Brothers para a edição de um disco a solo em 2017. Em entrevista à revista inglesa Q, Gallagher faz saber que não são temas para “coçar o queixo”. “Não é Pink Floyd e não é Radiohead”, numa tentativa de descrição que apenas quer dizer que não desatou a complicar e aquilo que tem na manga deverá ser um conjunto de canções despretensiosas.

Os Oasis acabaram, os Beady Eye acabaram, mas Liam Gallagher ainda não parou de fazer canções. Tem 10 ou 11 novas, número mais do que suficiente para ter anunciado agora que assinou contrato com a Warner Brothers para a edição de um disco a solo em 2017. Em entrevista à revista inglesa Q, Gallagher faz saber que não são temas para “coçar o queixo”. “Não é Pink Floyd e não é Radiohead”, numa tentativa de descrição que apenas quer dizer que não desatou a complicar e aquilo que tem na manga deverá ser um conjunto de canções despretensiosas.

Durante os últimos meses, no entanto, à boa maneira do seu carácter intempestivo e contraditório, Gallagher tem repetido uma e outra vez que qualquer projecto a solo não faz (não fazia?) parte dos seus planos. Afinal, parece que apenas a hipótese de este disco espoletar um percurso de longo prazo em nome próprio parece estar afastada. Mas com Liam Gallagher nenhumas certezas são definitivas. É esperar para ver quem irá acompanhar o ex-músico dos Oasis e a que soará o novo capítulo musical de uma das figuras mais marcantes da pop inglesa das suas últimas décadas.

Entretanto, ainda em 2016, deverá ser estreado o filme sobre os irmãos Gallagher e os Oasis, Supersonic, obra da autoria da mesma equipa que realizou e produziu Amy, vencedor na categoria de Melhor Documentário da última edição dos Óscars, dedicado à vida de Amy Winehouse.