Duzentos escuteiros mobilizados para apoio a populações e bombeiros
Equipas do Corpo Nacional de Escutas vão estar nalgumas das zonas mais atingidas pelos fogos.
O Corpo Nacional de Escutas (CNE) mobilizou cerca de 200 escuteiros voluntários para ajudarem as populações afectadas pelos incêndios que têm assolado o país, nomeadamente Aveiro, Braga, Madeira e Viseu, algumas das zonas mais atingidas.
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O Corpo Nacional de Escutas (CNE) mobilizou cerca de 200 escuteiros voluntários para ajudarem as populações afectadas pelos incêndios que têm assolado o país, nomeadamente Aveiro, Braga, Madeira e Viseu, algumas das zonas mais atingidas.
“O Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança do Corpo Nacional de Escutas (CNE) mobiliza cerca de 200 voluntários no apoio às populações afligidas pelos incêndios que têm assolado todo o país”, anunciou nesta quarta-feira o CNE.
Através das suas unidades locais, quase 200 voluntários do CNE prestam de forma alternada um apoio incansável às várias entidades envolvidas nas operações, na angariação e fornecimento de alimentação, bebidas, e apoio ao nível de evacuação dos espaços e informação das populações.
“Estas equipas desempenham um trabalho de segunda linha — trabalhos humanitários em sintonia e por ordem do Comando de Operações (não estando nunca em contacto directo com a extinção de incêndios) — em serviços que não colocam em risco os escuteiros, como por exemplo quartéis de bombeiros, juntas de freguesia ou as próprias sedes dos agrupamentos”, explicam os escuteiros.
A este propósito, o CNE salienta a necessidade de “um apoio concertado”, pelo que não são recomendadas acções sem indicação ou orientação do comando de operações. A colaboração entre o CNE e a Protecção Civil está definida através do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que estipula o respectivo âmbito de competências.