Apelos à libertação dos 17 activistas angolanos em várias cidades

Durante quatro dias, estão previstas vigílias de Luanda a Paris, passando por Lisboa, Porto, Bruxelas e Pretória.

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Vigília em Lisboa quando o activista Luaty Beirão se encontrava em greve de fome Miguel Manso

A partir do lema Queremos Liberdade, várias acções de solidariedade decorrem ao longo de quatro dias por várias cidades angolanas e do resto do mundo. Os 17 activistas, que começaram a ser presos há precisamente um ano, foram lembrados na Festa da Música em Bruxelas no sábado. No dia seguinte, foi a vez de acções solidárias decorrerem em Angola com uma vigília na cidade do Lobito e com um jogo de futebol previsto junto à Igreja de São Domingos em Luanda.

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A partir do lema Queremos Liberdade, várias acções de solidariedade decorrem ao longo de quatro dias por várias cidades angolanas e do resto do mundo. Os 17 activistas, que começaram a ser presos há precisamente um ano, foram lembrados na Festa da Música em Bruxelas no sábado. No dia seguinte, foi a vez de acções solidárias decorrerem em Angola com uma vigília na cidade do Lobito e com um jogo de futebol previsto junto à Igreja de São Domingos em Luanda.

Hoje, segunda-feira, Portugal junta-se a Angola, com uma acção de solidariedade no Rossio em Lisboa, pelas 19h00, e uma concentração no Porto, frente ao Consulado de Angola, pelas 18h00. Em Luanda, estão previstas acções de apoio aos 15+2 activistas condenados em Março, no município de Sambizanga, na cidade de Luanda, e nos municípios de Cacuaco, Viana e Belas, na província de Luanda, todas à mesma hora: 12h00.

A organização de direitos humanos, Amnistia Internacional, que estará presente na concentração do Rossio, em Lisboa, convoca para hoje o Dia da Libertação enquanto "acção global de solidariedade para com os prisioneiros de consciência em Angola e de denúncia das perseguições, injustiças e violações de direitos humanos que ocorrem naquele país".

Também para amanhã, dia 21, estão marcadas concentrações e vigílias frente à Embaixada de Angola, em Pretória, na África do Sul frente à Igreja de Saint-Bernard em Paris onde dezenas de imigrantes em protesto foram tirados à força pela polícia há 20 anos.