Orchestral Manoeuvres in the Dark fecham cartaz de Vilar de Mouros
Bilhetes para o festival que decorrerá de 25 a 27 de Agosto custam entre 25 e 50 euros.
Com a contratação dos Orchestral Manoeuvres In The Dark (OMD), confirmada esta terça-feira pela organização, está fechado o cartaz do festival de Vilar de Mouros, com o preço dos bilhetes para os concertos do palco principal, já disponíveis, a oscilar entre os 25 e os 50 euros. A banda britânica junta-se aos já anteriormente anunciados Echo & The Bunnymen, Peter Hook, Happy Mondays e Tindersticks, entre outros.
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Com a contratação dos Orchestral Manoeuvres In The Dark (OMD), confirmada esta terça-feira pela organização, está fechado o cartaz do festival de Vilar de Mouros, com o preço dos bilhetes para os concertos do palco principal, já disponíveis, a oscilar entre os 25 e os 50 euros. A banda britânica junta-se aos já anteriormente anunciados Echo & The Bunnymen, Peter Hook, Happy Mondays e Tindersticks, entre outros.
O festival, que vai decorrer entre 25 e 27 de Agosto, abrirá com António Zambujo, Peter Murphy, Happy Mondays, The Legendary Tigerman, Peter Hook e Manuel Fúria e os Náufragos. No dia 26, actuam OMD, David Fonseca, Echo & the Bunnymen, Milky Chance, Linda Martini e Neev. No último dia, sobem ao palco principal Blasted Mechanism, The Waterboys, Tindersticks, Bombino, Tiago Bettencourt e Samuel Úria.
O evento terá ainda um segundo palco, de acesso gratuito, a instalar no recinto inicial do mais antigo festival português, fundado em 1971. A programação do palco secundário ainda não foi revelada.
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A organização do festival, a cargo da empresa Surprise and Expectation, um consórcio constituído pela Probability Makers e pela Metrónomo, adiantou ainda que o preço dos bilhetes, que vai dos 25 euros por dia aos 50 euros para os três, inclui campismo gratuito. A entrada é gratuita para crianças dos três aos cinco anos desde que acompanhadas por um adulto portador de bilhete válido.
Um dos responsáveis da promotora que organiza o festival, Paulo Ventura, disse entretanto à Lusa que a gastronomia do Alto Minho, recriada por "alguns dos melhores chefs portugueses", vai juntar-se à música com uma zona gourmet a instalar no recinto do palco principal.
De acordo com aquele responsável, o objectivo é "fazer um festival tranquilo, adulto, familiar e sem invasão de marcas, para que as pessoas se possam divertir e estar em família". "Tranquilidade é a palavra que melhor define o que queremos fazer do festival mais antigo do país e que se realiza num local lindíssimo. Queremos que as pessoas sejam felizes em Vilar de Mouros", acrescentou.
A Câmara de Caminha vai atribuir um apoio financeiro de 40 mil euros ao festival e transferir 15 mil euros para a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros para a realizar de investimentos no recinto do festival.
Em 2007, a um mês da sua realização, o festival foi cancelado por dificuldades de entendimento entre os vários parceiros envolvidos na organização e foi retomado em 2014, a cargo da Associação dos Amigos dos Autistas (AMA). No final dessa edição, que marcou o relançamento do evento após um interregno de oito anos, aquela Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) anunciou o regresso, em 2015, nos dias 30, 31 de julho e 01 agosto, que viria a ser cancelada pela Câmara Municipal.