Carlos César reeleito presidente do PS
O 21.º Congresso dos socialistas começou esta sexta-feira, na FIL, em Lisboa.
Carlos César foi reeleito presidente do PS por 914 votos pelos delegados ao 21.º congresso dos socialistas cujos trabalhos arrancaram na noite desta sexta-feira na Feira Internacional de Lisboa (FIL). Já eleito, Carlos César dirigiu os trabalhos que serão encerrados com a intervenção do secretário-geral, António Costa, que foi reeleito a 20 e 21 de Maio.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Carlos César foi reeleito presidente do PS por 914 votos pelos delegados ao 21.º congresso dos socialistas cujos trabalhos arrancaram na noite desta sexta-feira na Feira Internacional de Lisboa (FIL). Já eleito, Carlos César dirigiu os trabalhos que serão encerrados com a intervenção do secretário-geral, António Costa, que foi reeleito a 20 e 21 de Maio.
À chegada à FIL, antecipando polémicas e procurando esvaziá-las, Carlos César afirmou: “Dos críticos espero que critiquem.” Garantindo que esperava um “congresso da autenticidade”, considerou que “o pior que podia acontecer é que alguns fossem contra e não se pronunciassem”, concluindo, sobre a acção governativa que “o PS não se radicalizou, o PS impediu a radicalização na sociedade portuguesa”.
Refira-se que no sábado são esperadas intervenções críticas do eurodeputado Francisco Assis que tem sido muito contundente com o Governo e com as opções de António Costa. Mas aguarda-se também com expectativa as intervenções de Sérgio Sousa Pinto que rompeu com António Costa e abandonou o secretariado quando o líder do PS optou por fazer os entendimentos de governação à esquerda e constituir assim Governo. Uma terceira linha de críticas são esperadas, as dos apoiantes do antigo secretário-geral António José Seguro. Neste domínio, poderá surgir alguma intervenção critica, nomeadamente de Álvaro Beleza.