Nuno Espírito Santo é apontado como o candidato mais provável

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No segundo ano no Valência as coisas não correram bem JEAN CHRISTOPHE MAGNENET/AFP

O sucessor de José Peseiro no comando técnico do FC Porto deverá ser conhecido nas próximas horas e Nuno Espírito Santo é apontado como o candidato mais provável a ocupar o lugar. Seria um regresso do ex-guarda-redes ao Dragão, por onde passou enquanto jogador e comemorou diversas conquistas: quatro títulos de campeão nacional, três Taças de Portugal, uma Taça UEFA, uma Liga dos Campeões e uma Taça Intercontinental. Na edição desta segunda-feira, o JN garantia que Nuno Espírito Santo era o escolhido dos responsáveis do FC Porto para treinar a equipa na próxima temporada.

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O sucessor de José Peseiro no comando técnico do FC Porto deverá ser conhecido nas próximas horas e Nuno Espírito Santo é apontado como o candidato mais provável a ocupar o lugar. Seria um regresso do ex-guarda-redes ao Dragão, por onde passou enquanto jogador e comemorou diversas conquistas: quatro títulos de campeão nacional, três Taças de Portugal, uma Taça UEFA, uma Liga dos Campeões e uma Taça Intercontinental. Na edição desta segunda-feira, o JN garantia que Nuno Espírito Santo era o escolhido dos responsáveis do FC Porto para treinar a equipa na próxima temporada.

Nuno Espírito Santo, que nunca foi internacional português apesar de ter integrado os 23 convocados de Luiz Felipe Scolari para o Euro 2008 (representou a selecção olímpica em Atlanta 1996), terminou a carreira no FC Porto, em 2009-10. Na temporada seguinte acompanhou como adjunto o seu último treinador, Jesualdo Ferreira. A dupla passou pelo Málaga e depois pelo Panathinaikos. O ex-guarda-redes estreou-se como técnico principal em 2012-13, no Rio Ave, tendo levado os vila-condenses ao sexto lugar no campeonato. No ano seguinte terminou em 11.º da I Liga, mas levou a equipa às finais da Taça de Portugal e da Taça da Liga – ambas perdidas para o Benfica.

Na temporada 2014-15, Nuno Espírito Santo assumiu o comando técnico do Valência. Recebido com desconfiança e apontado como principal candidato a protagonizar a primeira “chicotada” da época, surpreendeu ao conduzir a equipa ao quarto lugar da Liga espanhola. Mas no segundo ano as coisas deixaram de correr bem, a contestação subiu de tom e em Novembro o técnico português seria despedido.