Três detidos na operação Jogo Duplo ficam em prisão preventiva
Jogador do Oriental e dois empresários, um dos quais ligado aos Super Dragões, sujeitos à medida de coacção mais gravosa
Três dos 15 detidos no âmbito da operação Jogo Duplo, por suspeitas de manipulação de resultados de jogos da II Liga de futebol, com recurso ao aliciamento de jogadores, ficaram nesta segunda-feira em prisão preventiva.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Três dos 15 detidos no âmbito da operação Jogo Duplo, por suspeitas de manipulação de resultados de jogos da II Liga de futebol, com recurso ao aliciamento de jogadores, ficaram nesta segunda-feira em prisão preventiva.
Fonte judicial disse à agência Lusa que o jogador brasileiro Diego Tavares, do Oriental de Lisboa, e dois empresários, Gustavo Oliveira e Carlos Daniel, conhecido como “Aranha” e com ligações aos Super Dragões, claque do FC Porto, ficaram sujeitos à medida de coacção mais gravosa.
Os restantes 12 arguidos saíram em liberdade – quatro jogadores da Oliveirense, três do Oriental, dois que alinharam na equipa de Oliveira de Azeméis esta época (Moedas e João Carela), agora no Estarreja, o presidente da SAD do Leixões, Carlos Oliveira, e o director-desportivo da mesma, Nuno Silva, assim como o ex-futebolista Rui Dolores.