Rui Vitória sereno e sem tremeliques
Treinador do Benfica mantém o "onze" em segredo e desvaloriza tudo o que é lateral ao jogo com o Nacional.
Rui Vitória abordou o último jogo da Liga, frente ao Nacional da Madeira, de uma forma descontraída, reforçando a ideia, que sublinhou durante todo o seu discurso, de uma grande serenidade e confiança na qualidade e capacidade da equipa. Daí que nada tenha justificado qualquer alteração ao pré-estabelecido.
"Em relação à semana de trabalho, posso dizer que foi perfeitamente normal, dentro dos nossos parâmetros de exigência e sem qualquer alteração significativa, aliás como sempre acontece em todos os jogos. Como tal, não fugiu em nada à regra, embora saibamos que estamos na recta final do campeonato. Posso é garantir que foi uma semana de trabalho muito boa, de normalidade e em que nada houve de extraordinário".
Controlar a ansiedade não foi, por isso, uma preocupação para o técnico. "Nestas coisas sou, por natureza, muito tranquilo. E nas alturas de decisão só podemos controlar o que efectivamente nos é possível. Não há outro caminho, não vale a pena" insiste, sem esquecer "que é uma satisfação enorme chegar ao fim do campeonato e ter uma equipa que joga bem, ter jogadores de qualidade".
Na passada, Rui Vitória revelou que conta com Gaitán, lamentando as duas baixas para o último confronto, sem deixar de abordar a questão da euforia. "O presidente diz e muito bem - e não se trata de mensagem para quem quer que seja. Até porque temos a noção clara do que está em jogo. Mas não nos podemos rir? Não podemos estar satisfeitos? O foco do jogo é amanhã e queremos ganhar."
Sem Renato Sanches nem Eliseu, castigados, o treinador do Benfica mantém o "onze" em segredo. "A equipa está perfeitamente definida. Mas não vou adiantar quem jogará porque nunca o fiz. Nada mais me preocupa ou distrai. Temos a noção de que vamos encontrar um bom adversário, de qualidade, que se organiza muito bem e nos vai criar dificuldades. A partir daí temos que fazer o nosso trabalho", remata, indiferente a polémicas ou a provocações recentes.
"Isso não interessa para nada. A minha preocupação é o jogo com o Nacional. Quero lá saber o que se vai passar depois. O foco é o jogo. Isso neste momento não interessa para nada, nem sequer é secundário, é 'terciário'", assinalou.
E nem o facto de poder estar muito perto de conquistar o primeiro título o desarma. "O Benfica tem vindo a ganhar muitos jogos e amanhã vamos ter a mesma forma de pensar e abordar a competição. Estamos na frente e quero é ganhar e lutar até à última gota de suor, juntamente com os nossos adeptos. Do ponto de vista particular, daquilo que são as minhas sensações, nada disso interessa".
Rui Vitória encerra mesmo a conferência com uma afirmação de serenidade. "As coisas tremeram porquê. Se houve coisa que não viram da nossa parte foi tremeliques. E da minha parte muito menos. Acreditamos muito no que fazemos, no nosso trabalho. Umas vezes consegue-se outras não. Mas se rebobinarmos o filme podemos ter a visão de que da nossa parte houve sempre uma grande serenidade e confiança no que estávamos a fazer. Se houve equipa segura e serena neste percurso fomos nós. E se houve pessoa que esteve mesmo muito segura neste percurso todo foi o nosso presidente."
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Rui Vitória abordou o último jogo da Liga, frente ao Nacional da Madeira, de uma forma descontraída, reforçando a ideia, que sublinhou durante todo o seu discurso, de uma grande serenidade e confiança na qualidade e capacidade da equipa. Daí que nada tenha justificado qualquer alteração ao pré-estabelecido.
"Em relação à semana de trabalho, posso dizer que foi perfeitamente normal, dentro dos nossos parâmetros de exigência e sem qualquer alteração significativa, aliás como sempre acontece em todos os jogos. Como tal, não fugiu em nada à regra, embora saibamos que estamos na recta final do campeonato. Posso é garantir que foi uma semana de trabalho muito boa, de normalidade e em que nada houve de extraordinário".
Controlar a ansiedade não foi, por isso, uma preocupação para o técnico. "Nestas coisas sou, por natureza, muito tranquilo. E nas alturas de decisão só podemos controlar o que efectivamente nos é possível. Não há outro caminho, não vale a pena" insiste, sem esquecer "que é uma satisfação enorme chegar ao fim do campeonato e ter uma equipa que joga bem, ter jogadores de qualidade".
Na passada, Rui Vitória revelou que conta com Gaitán, lamentando as duas baixas para o último confronto, sem deixar de abordar a questão da euforia. "O presidente diz e muito bem - e não se trata de mensagem para quem quer que seja. Até porque temos a noção clara do que está em jogo. Mas não nos podemos rir? Não podemos estar satisfeitos? O foco do jogo é amanhã e queremos ganhar."
Sem Renato Sanches nem Eliseu, castigados, o treinador do Benfica mantém o "onze" em segredo. "A equipa está perfeitamente definida. Mas não vou adiantar quem jogará porque nunca o fiz. Nada mais me preocupa ou distrai. Temos a noção de que vamos encontrar um bom adversário, de qualidade, que se organiza muito bem e nos vai criar dificuldades. A partir daí temos que fazer o nosso trabalho", remata, indiferente a polémicas ou a provocações recentes.
"Isso não interessa para nada. A minha preocupação é o jogo com o Nacional. Quero lá saber o que se vai passar depois. O foco é o jogo. Isso neste momento não interessa para nada, nem sequer é secundário, é 'terciário'", assinalou.
E nem o facto de poder estar muito perto de conquistar o primeiro título o desarma. "O Benfica tem vindo a ganhar muitos jogos e amanhã vamos ter a mesma forma de pensar e abordar a competição. Estamos na frente e quero é ganhar e lutar até à última gota de suor, juntamente com os nossos adeptos. Do ponto de vista particular, daquilo que são as minhas sensações, nada disso interessa".
Rui Vitória encerra mesmo a conferência com uma afirmação de serenidade. "As coisas tremeram porquê. Se houve coisa que não viram da nossa parte foi tremeliques. E da minha parte muito menos. Acreditamos muito no que fazemos, no nosso trabalho. Umas vezes consegue-se outras não. Mas se rebobinarmos o filme podemos ter a visão de que da nossa parte houve sempre uma grande serenidade e confiança no que estávamos a fazer. Se houve equipa segura e serena neste percurso fomos nós. E se houve pessoa que esteve mesmo muito segura neste percurso todo foi o nosso presidente."