Fan zones com policiamento idêntico aos estádios no Euro 2016
Primeiro-ministro francês garantiu que zonas reservadas a adeptos seriam tão seguras quanto os estádios que receberão jogos do torneio.
Foi o próprio primeiro-ministro francês a garanti-lo. Face à ameaça terrorista, as áreas reservadas a espectadores que irão ser criadas para assistir aos jogos do Euro 2016 vão ter um policiamento idêntico ao dos estádios, o que, segundo Manuel Valls, irá garantir igual segurança a todos os que não puderem ir ver os jogos in loco.
Depois do recente atentado em Bruxelas, o terrorismo voltou a estar no centro de todas as atenções e, face à conjuntura, a proximidade de um evento da dimensão do Euro 2016 tem exigido um esforço extra às autoridades francesas, no sentido de acautelar a segurança dos milhares de adeptos que serão esperados no país entre 10 de Junho e 10 de Julho.
E nesse particular, as áreas reservadas a adeptos, também conhecidas como fan zones, têm sido vistas como um dos pontos mais sensíveis. É aqui que os milhares de adeptos que não têm bilhete para o jogo habitualmente se juntam, com os olhos postos em ecrãs gigantes, normalmente em recintos amplos e de difícil delimitação, que, dependendo da localização, podem aglomerar entre 10 a 100 mil pessoas, sem que haja controlo sobre o que cada indivíduo leva consigo.
Por isso, o Governo francês pretende introduzir algumas medidas de segurança extra, de forma a precaver surpresas desagradáveis que possam manchar irremediavelmente um dos eventos desportivos do ano.
“Estas áreas serão tão seguras quanto os estádios, pois usaremos métodos de segurança semelhantes. Serão fechadas e haverá um controlo rigoroso sobre as malas ou os sacos que cada pessoa transporta, podendo também ser introduzidos sistemas de detecção”, afirmou o líder do Governo francês.
Com uma estimativa de sete a oito milhões de pessoas esperadas em França ao longo do mês, Valls disse confiar no sucesso do evento, garantindo que a França é perfeitamente capaz de lidar com a ameaça terrorista e de proteger os seus cidadãos, ao mesmo tempo que descartou, para já, a possibilidade de haver jogos à porta fechada. com agências
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Foi o próprio primeiro-ministro francês a garanti-lo. Face à ameaça terrorista, as áreas reservadas a espectadores que irão ser criadas para assistir aos jogos do Euro 2016 vão ter um policiamento idêntico ao dos estádios, o que, segundo Manuel Valls, irá garantir igual segurança a todos os que não puderem ir ver os jogos in loco.
Depois do recente atentado em Bruxelas, o terrorismo voltou a estar no centro de todas as atenções e, face à conjuntura, a proximidade de um evento da dimensão do Euro 2016 tem exigido um esforço extra às autoridades francesas, no sentido de acautelar a segurança dos milhares de adeptos que serão esperados no país entre 10 de Junho e 10 de Julho.
E nesse particular, as áreas reservadas a adeptos, também conhecidas como fan zones, têm sido vistas como um dos pontos mais sensíveis. É aqui que os milhares de adeptos que não têm bilhete para o jogo habitualmente se juntam, com os olhos postos em ecrãs gigantes, normalmente em recintos amplos e de difícil delimitação, que, dependendo da localização, podem aglomerar entre 10 a 100 mil pessoas, sem que haja controlo sobre o que cada indivíduo leva consigo.
Por isso, o Governo francês pretende introduzir algumas medidas de segurança extra, de forma a precaver surpresas desagradáveis que possam manchar irremediavelmente um dos eventos desportivos do ano.
“Estas áreas serão tão seguras quanto os estádios, pois usaremos métodos de segurança semelhantes. Serão fechadas e haverá um controlo rigoroso sobre as malas ou os sacos que cada pessoa transporta, podendo também ser introduzidos sistemas de detecção”, afirmou o líder do Governo francês.
Com uma estimativa de sete a oito milhões de pessoas esperadas em França ao longo do mês, Valls disse confiar no sucesso do evento, garantindo que a França é perfeitamente capaz de lidar com a ameaça terrorista e de proteger os seus cidadãos, ao mesmo tempo que descartou, para já, a possibilidade de haver jogos à porta fechada. com agências