Sarah Palin apoia a candidatura de Donald Trump à presidência

Campanha do milionário anunciou o apoio da antiga governadora do Alasca e candidata à vice-presidência dos EUA em 2008.

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Sarah Palin continua a ser muito popular entre os simpatizantes do Tea Party AFP/NICHOLAS KAMM

A antiga candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, apoia o magnata do imobiliário Donald Trump na corrida à nomeação do Partido Republicano para as eleições presidenciais de Novembro.

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A antiga candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, apoia o magnata do imobiliário Donald Trump na corrida à nomeação do Partido Republicano para as eleições presidenciais de Novembro.

O anúncio foi feito pela campanha do milionário, que é o favorito das sondagens. A antiga candidata, que foi governadora do longínquo estado do Alasca, deverá aparecer ao lado de Donald Trump nos próximos comícios no Iowa, onde arrancam as eleições primárias a 1 de Fevereiro.

Em comunicado, a campanha de Trump agradeceu o apoio de Palin, que é descrita como uma “figura influente” do movimento conservador. “Sarah Palin tem provas dadas como uma política modesta do ponto de vista fiscal, uma feroz opositora do aborto e uma defensora do mercado desregulado e livre que permite às empresas crescer e prosperar”, diz o documento.

Apesar de ter sido relegada para segundo plano a nível nacional, sobretudo após a participação em vários reality shows televisivos, Sarah Palin continua a ser bastante popular para uma parcela significativa dos eleitores republicanos, em particular os que se identificam com o Tea Party.

Tal como Donald Trump, a antiga governadora e candidata à Casa Branca tem um discurso populista e anti-sistema, que privilegia a autenticidade e informalidade na crítica à classe política, quase sempre criticada como elitista.

No entanto, durante a campanha de 2008, a candidata teve de se defender várias vezes de acusações de impreparação para o cargo pela sua ignorância de dossiers – uma pecha que também é apontada a Donald Trump.