Gil Vicente pela segunda vez nas meias-finais da Taça
Minhotos venceram o Nacional por 1-0, em Barcelos, e replicam feito de 1971-72.
Um golo do cabo-verdiano Pecks, aos 31', permitiu ao Gil Vicente vencer o Nacional por 1-0 e assegurar à equipa da II Liga um lugar nas meias-finais da Taça de Portugal, algo que acontece pela segunda vez na história do clube.
O Gil Vicente entrou muito bem na partida e, graças a um futebol apoiado e objectivo, adiantou-se no marcador aos 31 minutos. Após um pontapé de canto apontado na direita, por Avto, Peck's saltou mais alto do que os centrais forasteiros e cabeceou com êxito.
Na segunda parte, o Nacional apareceu disposto a modificar o rumo dos acontecimentos e, aos 51 minutos, Witi, num remate cruzado, enviou a bola ao poste esquerdo da baliza de Serginho.
Os barcelenses responderam de imediato e Yartey, com um bom remate, obrigou Gottardi a defesa apertada para canto, para, aos 62', o mesmo jogador mandar também uma bola ao poste direito.
Os gilistas continuaram a ser a melhor equipa em campo, mas o Nacional mostrou-se mais consistente e espevitado, bem melhor do que tinha produzido na primeira parte.
O empate esteve à vista aos 71', mas Gustavo, a um metro da linha de golo, fez o mais difícil e rematou para fora. Com o aproximar da final da partida, o Gil Vicente voltou a criar situações de perigo e Gottardi voltou a ter que se aplicar para evitar o segundo golo.
Passados 39 anos, o Gil Vicente volta marcar presença numa meia-final da Taça de Portugal. A primeira aconteceu na época de 1976-77, frente ao Sporting de Braga, com empate a zero em Barcelos e derrota em Braga por 4-1.
"Foi um dia para recordar. Não ganhámos nada, passámos às meias-finais, e não podemos tirar os pés no chão. Esta é uma equipa jovem e humilde. Fomos a melhor equipa durante os 90 minutos", resumiu Nandinho, treinador dos minhotos, no final da partida.
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Um golo do cabo-verdiano Pecks, aos 31', permitiu ao Gil Vicente vencer o Nacional por 1-0 e assegurar à equipa da II Liga um lugar nas meias-finais da Taça de Portugal, algo que acontece pela segunda vez na história do clube.
O Gil Vicente entrou muito bem na partida e, graças a um futebol apoiado e objectivo, adiantou-se no marcador aos 31 minutos. Após um pontapé de canto apontado na direita, por Avto, Peck's saltou mais alto do que os centrais forasteiros e cabeceou com êxito.
Na segunda parte, o Nacional apareceu disposto a modificar o rumo dos acontecimentos e, aos 51 minutos, Witi, num remate cruzado, enviou a bola ao poste esquerdo da baliza de Serginho.
Os barcelenses responderam de imediato e Yartey, com um bom remate, obrigou Gottardi a defesa apertada para canto, para, aos 62', o mesmo jogador mandar também uma bola ao poste direito.
Os gilistas continuaram a ser a melhor equipa em campo, mas o Nacional mostrou-se mais consistente e espevitado, bem melhor do que tinha produzido na primeira parte.
O empate esteve à vista aos 71', mas Gustavo, a um metro da linha de golo, fez o mais difícil e rematou para fora. Com o aproximar da final da partida, o Gil Vicente voltou a criar situações de perigo e Gottardi voltou a ter que se aplicar para evitar o segundo golo.
Passados 39 anos, o Gil Vicente volta marcar presença numa meia-final da Taça de Portugal. A primeira aconteceu na época de 1976-77, frente ao Sporting de Braga, com empate a zero em Barcelos e derrota em Braga por 4-1.
"Foi um dia para recordar. Não ganhámos nada, passámos às meias-finais, e não podemos tirar os pés no chão. Esta é uma equipa jovem e humilde. Fomos a melhor equipa durante os 90 minutos", resumiu Nandinho, treinador dos minhotos, no final da partida.